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Últimos filmes. Não lembro da ordem.

Albergue Espanhol: tem muita coisa do que tá acontecendo com minha vida, nesse exato momento. É bom, mas falta estrutura - são várias historinhas em torno do mesmo assunto, mas às vezes parece que elas perdem a ligação. No final, tenta-se juntar tudo para dar "a mensagem" do filme.

Confidence: ruim que dói.

O Terminal: açúcar, muito muito açúcar.

O Redentor: é legal, mas não é. O roteiro quer dizer coisas demais em tempo de menos. Peca pelo excesso. Mas tem a cena do chefe de polícia devolvendo a maleta do dinheiro ao Miguel Falabella, que dava uma tese de antropologia sobre o Brasil.

À Francesa: merecia multa por propaganda enganosa. A capa diz bem grande: "uma divertida comédia". No meio do filme, a personagem principal, grávida, tenta o suicídio.

Quero Ficar com Polly, Tratamento de Choque, Efeito Borboleta: quando você acha que Hollywood não pode ficar pior, eles te surpreendem.

A Vila: ótima idéia. Belíssima direção. Porcaria de roteiro.

Colateral: me esforcei para gostar, mas não rolou. Bela história sobre Los Angeles, contudo. Devia sair numa caixa com Dia de Treinamento, Os Vigaritstas e um outro que não consigo lembrar agora.

O Dia Depois de Amanhã: esperando o que eu esperava, é até muito bom em algumas coisas (efeitos, direção) e péssimo em outras (diálogos, situações).

O Declínio do Império Americano: coisa fina. Mas repetitivo a ponto de ficar chato. As Invasões Bárbaras é melhor.

Todo Mundo em Pânico 3: nenhuma piada aproveitável.

Era Uma Vez no México: é uma piada, né?

Todas as Cores do Amor, Meninas Não Choram: cinema europeu diversificado - um irlandês, outro alemão. Sofrem do mesmo problema de Albergue Espanhol: querem ser moderninhos, serem os primeiros a falar dos temas que falam, mas perdem muito em estrutura. Falta roteirista estruturalista na Europa.

Lance de Sorte, O Homem do Ano: bonzinhos, não? Eu gostei. Filmes bem cuidados.

The Big One: já falei lá no Rodapé. Maravilhoso. Fantástico. Excelente. Quando é que sai em DVD?

Minha Vida Sem Mim: como na maioria dos melhores filmes da minha vida, teve alguma coisa do mundo real atrapalhando a imersão. Teve o telefone insistente, no meio do cinema, em Os Excêntricos Tenenbaums. O projetor que estragou nos quinze minutos finais de E Sua Mãe Também. Nesse caso, o arquivo de Minha Vida Sem Mim veio com um defeito: depois de uma hora de filme, a trilha sonora deu um loop. Não deu pra assistir o resto. Mas já tá entre meus prediletos só pela hora inicial. É muito, muito bom.

Amanhã vou assistir A Supremacia Bourne e, se der, Rei Arthur. Se não fizer comentários em seguida, é porque eles não merecem.

1 Comment

eu vi o minha vida sem mim e me mateeeeeeeeeeei chorando
de me esgoelar
(nao q isso seja parametro pra classificar filme como bom)
anyway

quero ver ummonte de filme tbbbbbbb mas o cinema eh longe. soh assisto as coisas q os meninos da escola de cinema passam la no teatro
mm

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This page contains a single entry by Érico Assis published on september 26, 2004 11:46 EH.

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