O fim-de-semana.
Reefer Madness. Ainda na primeira parte. Eric Schlosser escrevendo sobre a economia subterrânea dos EUA: maconha, pornografia e imigrantes ilegais. Reportagem excelente. Ele tem um estilo engraçado: o texto é ótimo, mas próximo da neutralidade absoluta. Ao chegar no último parágrafo, exatamente no último, ele solta seu comentário para amarrar o capítulo. Fez a mesma coisa em País Fast Food - depois de revelar todas aquelas incongruência e desumanidade, se desata num comentário ácida em 200 palavrinhas.
2 Many DJ's/Soulwax. Depois de ouvir a obra-prima que é No Fun/Push It - Stooges com Salt 'N Pepa batidos no liquidificador -, tinha que conhecer o resto. Achei cinco horas de "músicas bagunçadas". E as combinações ficam ou legais ou ótimas.
Ardil 22. O filme. Ressalta a bizarrice do livro, não a comédia. Pena que tem um dos piores atores da história de Hollywood: Alan Arkin. Preferi o livro.
Revolution for the Hell of It. Resultado de duas semanas de chapação (real) do Abbie Hoffman após ler Marshall McLuhan. Explica bem a frase "anos 60: você tinha que estar lá para entender".
Os Aspones/The Office. Tentei ver o seriado brasileiro. Mas é lento, lento demais. E The Office é um supersônico: as piadas se sobrepõem, não dá tempo de rir. Melhor a cada episódio.
Buda. Do Tezuka. Encarei 5 volumes em uma sentada. A história é infantilizada, mas o Tezuka sabe fazer você se mover pelas páginas. Incrível o senso de "pacing", considerando que o cara produzia mais quinhentos mangás por semana. Gênio.
Melinda e Melinda. Woody Allen salva a minha vida.
olha que tri isso aqui :)
http://www.authentichistory.com/images/1960s/treasure_chest/godless_communism.html
eu soh consigo pegar the office dublado! na people & arts
tu baixou, neh o nerd? nao da isso legendando em nenhum canal??