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nóvember 28, 2007

O Liniers vai lançar um caderno de viagens. Mas só na Espanha (o lançamento, não as viagens)?

erico, 08:08 FH | Comments (0) | Permalink

nóvember 27, 2007

Não tô acreditando que esse troço vai acontecer mesmo sério de verdade.

erico, 02:35 EH | Comments (2) | Permalink

nóvember 25, 2007

nóvember 21, 2007

"I thought it would be a good way to impress my son's friends when he got a bit older," says Clowes, the author-artist behind the Ghost World graphic novel and the co-screenwriter of the 2002 Academy Award-nominated movie of the same name.

"Turns out all the other stuff I've done -- including being nominated for the Oscar -- is nothing compared to something like this. When people hear I'm going to be on the show, jaws drop and then, all of a sudden, people are fascinated by my career."

Dan Clowes, contando como é aparecer nos Simpsons.

Pela mesma matéria acabei descobrindo este livrinho:

Que tem não só uma história do Clowes, mas também outras do Chris Ware, do Jonathan Safran Foer, Nick Hornby. As pessoas-legais-que-o-Érico-gosta sempre andam juntas.

Aliás, saiu em português um livrinho que eu comentei por aqui um tempo atrás.

Nunca imaginei que fossem publicar a Granta em português. Muito menos com o nome Granta em Português. A edição tem Jonathan Safran Foer (olha ele aí de novo), Nicole Krauss e Gary Shteyngart.

erico, 11:03 FH | Comments (3) | Permalink

nóvember 20, 2007

Departamento de Aquisições

Os quatro acima vieram da Amazon. Presente de fim de ano. Que está chegando de um jeito estranho: o pedido veio separado em vários pacotes, sendo que o primeiro, enviado em 12 de outubro, ainda não chegou. Já os outros, enviados depois, já chegaram.

erico, 11:44 EH | Comments (2) | Permalink

nóvember 19, 2007

Já assistiu?

erico, 10:23 FH | Comments (1) | Permalink

nóvember 18, 2007

madmen.jpg

Se você trocar "mafiosos lidando com o século XXI" por "publicitários lidando com a década de 60", Mad Men é igual a Família Soprano. Você tem um homem forte e magnético no centro, cercado por um punhado de dilemas morais (seus e dos outros), pressões de trabalho e questões familiares, que constroem a visão de uma época. A vida de Tony Soprano é bem parecida com a de Don Draper.

Matthew Weiner, um dos cabeças por trás dos Sopranos, queria que sua criação fosse o novo carro-chefe da HBO. Não conseguiu. Acabou fazendo o público descobrir que ainda existia um canal chamado AMC, enquanto a HBO chora pelo fracasso de John From Cincinatti e Tell Me You Love Me.

Mad Men tem o melhor texto das estréias da temporada, de longe. Talvez a melhor coisa que a TV apresentou este ano. É detalhista, é orquestrado, é dramático sem ter clichês. É televisão que não ignora o bom cinema e a boa literatura - inspira-se neles e vai além deles.

Ano que vem certamente vai entrar naquela "síndrome de segunda temporada": o momento em a mídia "descobre" a série e começa a promovê-la sem parar. Como só começa lá pela metade de 2008, você tem bastante tempo para se preparar.

erico, 11:45 EH | Comments (0) | Permalink

californication.jpg

É óbvio que a principal função de Californication é mostrar que o Fox Mulder pode ser mais que o Fox Mulder. Bom, eu continuo chamando ele de Fox Mulder. Mas admito que Hank Moody é um personagem muito legal.

Sim, é o que chamam lá de "veículo", mas parece que conseguiram um roteirista/criador melhor que o esperado. As falas do Moody são todas excepcionais. A própria personalidade antissocial da figura - que fica em conflito com a descoberta de que ele é o próprio responsável pela merda da sua vida - é o motor do seriado. Tem um episódio, acho que o oitavo (é o que em o pai dele morre), que é brilhante. De ver duas vezes seguidas.

Os problemas só acontecem quando a história fica muito voltada para a "fornication" - que poucas vezes aparece de forma não apelativa.

Não gostei ou não entendi o final - os últimos momentos do fim da temporada. Californication tem uns momentinhos imbecis, e parece que o fechamento foi mais um deles. Mas os pontos altos compensam.

erico, 11:20 EH | Comments (0) | Permalink

damages.jpg

Ontem eu e a Marcela vimos quase toda a primeira temporada de Damages. Já tínhamos assistido os primeiros, aí resolvemos que era dia de encarar o misterio até o fim. Com algumas interrupções, foi uma maratona de Glenn Close.

E, se dá pra aguentar uma maratona, é claro que a série é boa. Close é uma advogada fodona de Nova York, que acaba de contratar uma novata para ajudar num caso bilionário contra um empresário fradulento à la Enron. O foco é na novata, Ellen (Rose Byrne), que vai ficando durona ao descobrir toda a manipulação que rola tanto da parte do acusado quanto da própria chefa.

Não é mais um drama jurídico. É um mistério, complexo o suficiente para se arrastar por treze episódios. Logo a primeira cena do primeiro episódio já mostra que as coisas não vão acabar bem: Ellen, ensagüentada e em choque, sai correndo de um elevador. Corta para seis meses antes, quando ela é contratada na firma de advocacia. As viagens entre passado e presente continuam ao longo da série, organizadas brilhantemente para montar o quebra-cabeça e aumentar a tensão.

Tem algumas sacadas "psicológicas" tipo as de Sopranos - como os sonhos dos personagens -, mas não é a proposta da série ser "esperta". É um suspense, contado de forma inteligente. Que ainda vai gerar mais dois anos de histórias.

Ah, e a seqüência de abertura é ótima.

erico, 11:03 EH | Comments (0) | Permalink

nóvember 16, 2007

Esta é a lista mais criativa de propostas de filmes que eu já vi: Os 10 Videogames Que Deveriam Ser Filmes (com Diretores Recomendados).

A descrição de World of Warcraft por Lars Von Trier é perfeita. Michel Gondry fazendo Tetris parece mesmo uma idéia do próprio Gondry.

erico, 09:49 FH | Comments (0) | Permalink

nóvember 13, 2007

nóvember 09, 2007

Caro professor Juremir,

Assisti sua palestra hoje pela manhã e gostaria de agradecer pela citação. Sou o autor da matéria - ou possivelmente de UMA das matérias - que tratou a morte de Baudrillard como "morte do inspirador de Matrix". Esta aqui: http://www.omelete.com.br/game/100004350/Morre_Jean_Baudrillard__filosofo_que_inspirou_Matrix.aspx

Apesar de ter sido considerado exemplo da mediocridade do jornalismo brasileiro, acredito que eu e você tenhamos pensamento bastante próximo. Você inclusive já elogiou um projeto de pesquisa meu, alguns anos atrás. E espero também ter o cacife (ou fotos comprometedoras do reitor, seja o que for), daqui uns anos, para dizer que a universidade deve preparar para tudo que vá contra o mercado.

Obrigado pela palestra e obrigado pelo comentário.

Abraço,
Érico

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Caro Erico: não tome o meu comentário como pessoal. Eu também poderia fazer o mesmo título se estivesse num jornal. Eu sou “midiocre”. Abraços. Juremir

erico, 08:30 EH | Comments (5) | Permalink

nóvember 08, 2007

Departamento de Aquisições

Parece pequeno, mas o livro é grande e extenso. Já comecei a ler, porque tava muito curioso.

Começando uma coleção.

Mantendo uma coleção.

Fechando uma coleção.

Achei uns reviews legais e resolvi conferir o que era. Li enquanto esperava no caixa - a Cultura, como sempre, me toma pelo menos 20 minutos quando vou pagar as coisas (que estão pré-pagas, aliás).

Gostei do Joel Priddy no Best American Comics. É pra isso que servem antologias.

E esse veio "de brinde" porque a Cultura resolveu que eu tinha mais de R$ 100 de crédito para gastar, de acordo com sua matemática maluca. Como tava lá dando sopa, foi.

erico, 08:55 EH | Comments (0) | Permalink

Estava eu no SICOM hoje de manhã e o sr. Juremir Machado da Silva, em palestra, disse que, veja só, uma das provas da mediocridade do jornalismo brasileiro é que, quando Jean Baudrillard morreu, os jornais anunciaram "morre filósofo que inspirou Matrix".

Que é o título da minha matéria sobre a morte do Baudrillard, no Omelete.

Sinto-me homenageado.

erico, 06:38 EH | Comments (3) | Permalink

A New Yorker escreveu uma resenha tão, mas tão legal de Pushing Daisies que vou ficar quieto e deixar que eles convençam você a assistir.

Ok, não, quero dizer uma coisa: é o Neil Gaiman na telinha. Não, ele não escreve. Mas o seriado tem tudo que os textos de Neil Gaiman tinham de mais legal. E eu fale isso pra ele (e ele não respondeu).

erico, 12:41 FH | Comments (3) | Permalink

nóvember 05, 2007

Departamento de Aquisições

Ano novo, estante nova.

estante2.jpg

Não, não é porque todos estes livros estavam sem lugar. Eu consegui deixar as outras estantes com espaços vazios.

De baixo para cima - primeira e segunda prateleira: gibis a ler (até o Worldchanging); terceira prateleira: ainda sem função definida (está com minha coleção de Promethea e uns gibis mais grossos); quarta prateleira: argentinos e mangás; quinta: Folha de S. Paulo (comecei a assinar).

erico, 11:25 FH | Comments (3) | Permalink

nóvember 04, 2007

Chris Ware faz o pôster de Savages.

erico, 05:05 EH | Comments (1) | Permalink

bakin [bay' - kin] subs. pessoa com quem se come bacon. A proeminência do bacon, não apenas como comida, mas como acompanhamento para quase toda forma de interação humana, é uma das maiores ironias da história da gastronomia. Ainda em meados do século XXI, o bacon dividia cristãos e judeus, hindus e muçulmanos, carnívoros e vegetarianos, saudáveis e sibaritas. Aqueles que comiam bacon tinham prazer em cozinhá-lo na presença de quem o tinha como proibido, mas era atormentado por seu aroma. Durante conflitos militares, os prisioneiros de um lado eram forçados a comer bacon, enquanto os de outro eram proibidos até de falar nele. Tentativas de corrigir a "exclusão baconiana" com derivados de soja tiveram baixo sucesso e nenhum resultado geopolítico. Foi somente após a conclusão do Projeto Genoma Suíno que a essência química do bacon foi isolada; uma década depois, cientistas do Livermore National Laboratory conseguiram enxertar genes do sabor-de-bacon em um pepino. O legume resultante, hoje conhecido como "bacon", foi um triunfo não apenas para a engenharia de alimentos, mas também para as relações internacionais. Ao raiar do dia, da Índia ao Oriente Médio, grupos de muçulmanos e hindus, cristãos, judeus e árabes eram unidos pelo cheiro de bacon na frigideira, e juntos sentavam-se para comê-lo. Estes cafés-da-manhã resultaram em coalizões, e tratados, e o bacon tornou-se o emblema da cooperação internacional, tal qual, na Europa do seculo XVIII, a política era diretamente relacionada ao café. Enquanto os norte-americanos expandiam sua idéia de “família” além do círculo de parentes sangüíneos, o termo bakin, usado primeiramente de forma cômica, tornou-se usual. Hoje, poucos lembram-se que o bacon dividia a humanidade, ou mesmo que ele vinha dos porcos; esta história serve para lembrar que não somos tanto o que comemos, mas sim com quem comemos. – PAUL LA FARGE

The Future Dictionary of America é o que eu estava precisando agora: não é mais um livrinho indie (como os vários que tenho empilhados para ler), mas uma coleção de histórias de todos autores de livrinhos indie que adoro - em forma de "dicionário do futuro".

A idéia era imaginar o futuro dos EUA sem Bush após ele perder as eleições de 2004 - aliás, as vendas do livro iam para o financiamento da campanha Democrata. Você já deve ter percebido que não adiantou muito. Mas Dave Eggers, Jonathan Safran Foer, Nicole Krauss, Paul Auster, Jeffrey Eugenides, Michael Chabon, Michael Cunningham, Chris Ware, Art Spiegelman e mais um bando de gente boa conseguiram imaginar um mundo que, sem Bush, poderia crescer muito além de guerras, conflitos religiosos, mentiras e escândalos corporativos, e chegar a avanços decisivos para a humanidade - como o bakin.

erico, 04:45 EH | Comments (0) | Permalink

nóvember 03, 2007

Departamento de Aquisições

Amy Racecar conversa com Deus e descobre que, quando morremos, viramos nada. Ela revela isto para a humanidade, vira fora-da-lei, é presa, levada ao presidente dos EUA e, no gabinete dele, não resiste a apertar no botão do armageddon. O mundo explode.

Amei a primeira história de Racecar quando saiu no segundo volume de Balas Perdidas, há muitos e muitos anos. Finalmente tenho a história completa.

(Comprado no Amazon Marketplace, e recebido em menos de 10 dias. Mas já comprei outras coisas de outras lojas que estão demorando bem mais...)

Isso é para aula, não preste atenção. É só para o meu controle.

erico, 01:43 EH | Comments (3) | Permalink