dezembro 30, 2005

happy.jpegFeliz ano novo - 2005 foi um ano legal. Trabalhei um monte, atingi vários objetivos, consegui fazer exercício, comi melhor, emagreci, tive vários problemas, alguns consegui resolver, outros ficaram fora da minha alçada, recebi homenagens e carinhos vários, homenageei e acarinhei várias pessoas importantes, tentei fazer o melhor, nem sempre consegui, tive várias oportunidades de fazer trabalhos que me deixaram muito feliz e de viver experiências diferentes, tentei ajudar muita gente, nem sempre consegui, várias pessoas muito queridas conseguiram atingir objetivos muito importantes e me fizeram muito feliz por elas.

Em 2006 eu tenho vários novos objetivos e várias coisas pra fazer já. Nem o ano começou e a minha lista já está enorme. E já estou trabalhando por cada um desses objetivos. Alguns eu sei já te antemão que não vai ser possível realizar. Outros não dependem só de mim. Mas já estou plantando as minhas sementes, cuidando da minha horta. E vou tentar fazer de 2006 um ano mais legal do que 2005. Então, aos leitores e amigos, trabalhem e invistam no 2006 de vocês. Tenho certeza de que os frutos serão muitos. Feliz ano novo e boa virada a todos. :)
Posted by raquel at 8:42 AM | Comments (8) | TrackBack
Adeus ano velho - Eu particularmente acho a campanha da Gang (sim, aquela com os outdoors pretos e letras brancas, com uma mensagem de "Fuck you 2005" e outra pra 2006 nao se engraçar e embaixo "uma campanha gang") uma das piores para a qual já tive o desprazer de olhar. Acho de mau gosto, feia e absurda por considerar que o ano de todo mundo foi horrível. O meu não foi. Aliás, não consigo me lembrar de um ano que tenha sido horrível. Ou porque eu sou particularmente positiva e incuravelmente otimista, ou porque eu simplesmente esqueço as partes ruins. O que importa é que meus anos têm sido muito bons, sim. Não posso me queixar. Claro que nessa história de bom ano e mau ano tem uma participação pessoal muito grande. Sou eu quem faço meus anos e eu me esforço. E daí minha crise com a tal campanha: Parece que a culpa de alguém ter tido um ano horrível é de forças superiores e não da pessoa em si. Como se ficar sentado no sofá pensando em ter um ano bom, por si só, resolvesse o problema dos anos ruins. É claro que tem os casos fortuitos, que fogem do nosso controle. Mas de um modo geral, eu diria que somos, sim, responsáveis por fazer da nossa vida uma boa vida. E tenho dito.
Posted by raquel at 8:20 AM | Comments (7) | TrackBack

dezembro 29, 2005

Semana

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Versões ampliadas com cenas extras. 12 horas de filme, mais ou menos.
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dezembro 28, 2005

sudan.jpegSudão - Ruanda não é o único país a sofrer com as conseqüências de guerras étnicas. O Sudão, país ao sul do Egito, vem desde 2003 sendo engolfado por um conflito inicialmente político, mas que já tomou as dimensões de genocídio e limpeza étnica. Conhecido como "O Conflito de Dafur"(larga região desértica do oeste do país), o conflito é ancorado em problemas históricos, como a guerra pelos recursos naturais entre os árabes (basicamente nômades) e os não-árabes (fazendeiros e criadores de animais). As milícias árabes, que são apoiadas pelo governo (e, portanto, bem armadas), então, passaram a invadir vilarejos não-árabes desarmados e matar todos, não sem antes torturar e trucidar.

Há estimativas de que o conflito já tenha matado dmais de 300 mil pessoas até o início de 2005. Embora o mundo tenha mais conhecimento do genocídio do Sudão e várias iniciativas tenham aparecido, sem o apoio militar e da ONU, ou da opinião pública mundial, quase nada pode ser feito pelos refugiados e pelas vítimas.
Posted by raquel at 11:24 AM | Comments (2) | TrackBack
rwanda.jpegHotel Ruanda - Esses dias eu vi o filme Hotel Ruanda, que fala basicamente do genocídio dos tutsis em Ruanda (um micro-país no centro da África, densamente populoso). Em abril de 1994, a morte do presidente de Ruanda e do Burundi em um aparente atentado, foi o estopim para que as milícias radicais hutus, treinadas em segredo pelo exército, saíssem pela cidade matando todos os tutsis e hutus que não apoiassem sua causa.

Apesar da animosidade histórica entre as duas castas, segundo o filme, largamente influenciada pelos belgas que declararam os tutsis (que tinham feições mais caucasianas) como "superiores" aos hutus (feições mais negróides), a maioria da população vivia em relatia harmonia. Com a morte do presidente, os líderes das milícias radicais, os Interahamwe e os Impuzamugamb insuflaram a população hutu. Com isso, vizinhos transtornados saíram matando vizinhos, crianças, mulheres e adultos. Sobreviventes viveram em meio aos corpos de seus familiares. Enquanto isso, a ONU retirou suas tropas do país, e o mundo fechou seus olhos.

Em julho de 1994, quando as tropas da Frente Patriótica Ruandesa (dos tutsis) finalmente conseguiram estabelecer novamente a paz, expulsando as milícias radicais, mais de 800 mil pessoas haviam sido brutalmente assassinadas. Alguns estimam que foram mais de 1 milhão de pessoas (cerca de 10% da população total), porque muitos corpos jamais foram encontrados. Quando as atrocidades vieram a tona, o Genocídio de Ruanda ficou conhecido por um dos eventos de maior vergonha para a ONU e para o mundo ocidental.

O filme retrata a história de Paul Rusesabagina, gerente de um hotel em Kigali, capital de Ruanda. Com o genocídio em andamento, Paul é obrigado a receber em seu hotel centenas de tutsis e hutus apavorados e os protege como pode. Além das excelentes atuações (o filme ganhou vários prêmios), é fantástico o modo através do qual demonstra o choque e o horror das pessoas quando a matança começou. Desde a incredulidade de Paul com o abandono da população a sua própria sorte pelos ocidentais, até seu desespero por salvar sua família. Atuação fantástica de Don Cheadle, cenários impecáveis e um tom documental, o filme vale ser visto. Além da aula de história, denuncia a fraqueza e a ineficácia da ONU e do Ocidente como mantenedores da paz, além de denunciar também a terrível situação dos países africanos.
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dezembro 26, 2005

Natal - O meu Natal foi ótimo, espero que o de vocês também. Passei o dia 24 inteiro cozinhando lombinho de porco com mel e mostarda que a mãe pediu, mais torta de cebola. Ficaram ótimos, modéstia a parte. Também tive que comprar umas coisinhas de última hora para a festa, mas foi tudo ok. Foram duas festas diferentes, três ceias maravilhosas, pessoas legais, presentes legais (dados com amor e recebidos igualmente) diversão, risos e músicas de Natal. Só não aproveitei mais porque eu acabei morrendo de sono cedo, por causa de outro evento igualmente legal que foi a formatura da turma da qual foi patronesse, no dia 23. Daí hoje, almoços de Natal e mais coisas boas, depois, um reencontro com amigos antigos, em rápida passagem por Pelotas. Rimos, batemos ponto no Cannil, como há sei-la-quantos-anos atrás, quando todo mundo ainda nem tinha entrado na faculdade ainda ou estava entrando. Um deles deve ir morar em Tóquio para fazer mestrado, já agora em fevereiro. Como cada um mora em um lugar, esses encontros ficam cada vez mais raros, mas nunca deixam de ser animados e divertidos, mesmo que só por algumas horas. Fico meio saudosista e com pena de todo mundo ir se separando pela vida. Mas as coisas são assim e as separações fazem os reencontros muito mais emocionantes e engraçados. Então, um Natal perfeito: família, amigos, risadas, boa comida, muita alegria e esperança para 2006.
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dezembro 23, 2005

You better watch out

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Espero que o Natal de todos vocês, leitores, seja imbuído com aquele espírito infantil de expectativa e alegria. Natal é minha festa favorita do ano, então espero que o de vocês seja especial, assim como o meu. Então é isso, como só devo retornar da minha imersão natalina (eu vou passar todo o dia 25 assistindo os LOTR versão extendida - ho ho ho- e ouvindo ipod - ho ho ho) aí pelo dia 26, não tem mais post até lá. Então um Feliz Natal pra vocês. Sejam boas pessoas para o Papai Noel trazer saúde, felicidade, alegria, sucesso e presentes. :D
Posted by raquel at 10:30 AM | Comments (2) | TrackBack
DSC00031.JPGLa Provence - Então, ontem, finalmente, against all odds, e depois de mil tentativas, fomos no La Provence. Para encerrar o ano gastronômico com chave de ouro. Foi providencial, porque descobrimos também, que ontem era o último dia de funcionamento do restaurante, e que, agora, só no ano que vem. Aparentemente o negócio é meio sazonal, então abre em determinadas épocas. O garçom nos disse que acha que talvez abram de novo em maio, mas que geralmente é só novembro ou dezembro.

DSC00034.JPGO ambiente é muito fofinho. É rústico, um pouco exagerado, mas cheio de coisinhas bonitinhas e detalhes por todos os lados. Não é lá muito confortável, porque as cadeiras são de madeira, mas o diferencial da decoração é muito tri. Tivemos um problema com um fumante, pra variar, que chegou bem feliz e acendeu seu cigarro como se estivesse sozinho no restaurante (que é minúsculo, diga-se de passagem) e ficou lá fumando. Acho que o objetivo era obstruir todas as papilas gustativas antes de começar a comer. Daí, como nós não estávamos a fim de nos estressar e não queríamos comer comida com gosto de cigarro, pedimos ao garçom pra mudar de mesa, o que fizemos acintosamente. Então, não tem ambiente para não-fumantes, o que estraga um pouco a coisa. Pena que a Marina não estava lá para nos defender!

DSC00039.JPGA comida é divina. É meio nouvelle cuisine, ou seja, porções pequenas. O menu também é pequeno, mas pedimos um couvert, uma entrada, prato principal e sobremesa e saímos bem satisfeitos. Eu gostei especialmente da torta de abobrinha que eu pedi de entrada. Estava deliciosa, divina, maravilhosa. O melhor prato da noite. De prato principal, pedimos frango com tangerina e filé com tomate seco (acho que era esse o do Ricardo). O prato vem servido com acompanhamentos. O meu estava muito gostoso (frango), com um sabor de gengibre que se salientava bastante. Provei o do Ricardo e estava igualmente bom. Depois, a sobremesa divina. Eu pedi um Parfait, que é um sorvete de nata com frutas secas e calda quente de chocolate e o Ricardo um sorvete La Provence ou coisa assim, que era com morango, creme, um petit gateau e um creme de amoras ma-ra-vi-lho-so. Daí trocamos porque ele gostou mais do meu e eu, do dele. Divina a sobremesa, realmente ótima. Vale a pena experimentar.

DSC00036.JPGO serviço é bom também. Com direito a licor por conta da casa enquanto se preenche o cheque e o dono vindo perguntar como estava tudo. Claro, sempre tem os percalços, como o garçom que não tinha idéia do que era o licor, mas no geral, muito bom. O preço também é bom. Gastamos, na refeição completa - sem vinho, porque o Ricardo é abstêmio e eu não vou tomar uma garrafa sozinha- cerca de 60 reais para os dois. Os acompanhamentos giram em torno de 9 reais, os pratos principais, cerca de 15 reais e as sobremesas, em torno de 5. Achei muito mais barato do que esperava, por uma refeição que compensou. :-)

De um modo geral, vale a pena pela comida. Deliciosa. O resto é bom, mas a comida tem uma assinatura, um sabor conseguido pelo cheff que é um diferencial, em Pelotas, onde quase tudo tem o mesmo gosto e as receitas são pouquíssimo diferenciadas de um lugar para outro. Mas agora, só ano que vem. :)
Posted by raquel at 10:00 AM | Comments (2) | TrackBack

dezembro 21, 2005

Juventude - Sempre me disseram que eu aparento menos idade do que tenho. Daí eu resolvi fazer o teste do blog da Ana e surpresa: Tá certo que eu me cuido e sou saudável e como minhas verduras e não como (muita) fritura, mas daí a idade biológica ser 11,3 anos é meio bizarro, não? De qualquer modo, vou guardar o creme anti-rugas na gaveta por uns tempos. ;)
Posted by raquel at 8:40 AM | Comments (15) | TrackBack

dezembro 20, 2005

Dia excelente - Hoje foi um dia ótimo. Estou contentíssima pela Maria Clara, que passou na UFRGS, para o mestrado, em 1o lugar. Agora não é mais minha orientanda, mas minha colega. ;) Também estou muito feliz pelo Érico, aprovado no doutorado da Unisinos. Parabéns gurizada, vocês só me dão orgulho!
Posted by raquel at 6:10 PM | Comments (10) | TrackBack

dezembro 16, 2005

Depois da tempestade, a bonança - Já entrei em ritmo de festas de final de ano, até porque tenho tido reuniões familiares e festas desde o dia 01, eu acho. Agora este fim de semana tem mais um monte de festas, para pessoas muito legais. E eu ainda preciso comprar os últimos presentes (de Natal e de festas) para evitar a correria da semana que vem. Fase legal essa, em que se reencontra todo mundo, se dá presentes e se dá sorrisos. :-)
Posted by raquel at 8:31 AM | Comments (4) | TrackBack

dezembro 12, 2005

exorcismo.jpgO Exorcismo de Emily Rose - Fui ver por insistência do Ricardo. Não gostei. O roteiro gira em torno do julgamento do padre que realizou o exorcismo, e que é acusado de negligência, por ter deixado Emily Rose sem atendimento médico (apesar do consetimento da família). Embora tenha sido inspirado em uma história real, acho que o filme peca justamente por pender demais para o lado da possessão demoníaca e não deixar nenhuma dúvida sobre o fato da garota estar mesmo possuída. Acho que podia ter sido mais bem construído, mostrando que as duas explicações (possessão e psicose com epilepsia) seriam possíveis e deixando ao espectador a tarefa de julgar. Na verdade, acho que a idéia era essa, mas todas as explicações da advogada - Laura Linney, a atriz - são muito melhores que as do promotor, que é um coitado. Além disso, há exagero na coisa do demônio (a advogada agnóstica começa a ver coisas e a sentir coisas, o cientista que é morto de um jeito absurdo e etc.). Enfim, achei péssimo.
Posted by raquel at 11:05 AM | Comments (3) | TrackBack
tumnus.jpgCrônicas de Nárnia - Fui na estréia de Nárnia e não esperava muito. Tinha uns caras com orelhas de elfos na fila (não sei de onde que tiraram os elfos, mal aparecem nos livros), mas anyway... O filme é bonitinho, bem feitinho e fofinho. É absurdamente fiel ao livro, os diálogos chegam a ser irritantes de tão iguais. Mas não empolga. As crianças são chatinhas e certamente, alguns dos piores atores existentes. Não conseguem expressar os conflitos internos das personagens e se limitam a fazer caras e bocas. Suzana Vira uma chata irritante. Pedro é o salvador do universo, que está sempre certo. Edmundo se arrepende miraculosamente, em minutos. A Lucia é a mais bonitinha e expressiva, mas também fica devendo. Para mim, o único personagem que ficou legal foi o Mr. Tumnus, esse sim, expressivo, conseguiu fazer de um personagem que eu nunca gostei muito, um fauno encantador e me fez entender porque diabos a Lucia resolve que tem que salvá-lo.

Enfim, todos sabem que o C.S. Lewis e o Tolkien eram amigos, contemporâneos, freqüentadores do mesmo grupo, do mesmo bar e etc. Ambos eram extremamente religiosos (e isso transparece nos livros). A diferença é que C.S. Lewis fez sucesso muito antes do Tolkien, com um livro direcionado para crianças - o que fica bem óbvio no filme- cheio de lições de moral, mas simples como um conto de fadas. O Tolkien, de outra sorte, resolveu reescrever a Bíblia no seu mundo épico, direcionado para adultos, com muito mais sangue e conflitos, personagens complexas e histórias paralelas. Não dá para comparar, embora o filme tenha sido gravado na Nova Zelândia, como o LOTR. Por isso, acho que Crônicas de Nárnia faz o suficiente: Ilustra, com fidelidade, a segunda crônica, embora deixe sem explicação de onde saiu Aslam, Nárnia e a Bruxa.
Posted by raquel at 10:53 AM | Comments (2) | TrackBack

dezembro 10, 2005

Censura - E cada vez mais o judiciário brasileiro me espanta com suas decisões sem pé nem cabeça. Agora uma juíza federal resolveu mandar a Folha de São Paulo retirar do site todas as matérias que já foram feitas sobre o caso Kroll, empresa que foi contratada pela nossa muito simpática e amada Brasil Telecom para espionar e que envolveu diretamente o primeiro escalão do governo Lula. O cúmulo ainda é ter alegado que o pedido de sigilo do processo, que envolve diretamente o interesse público. Não sei mais o que estão fazendo com essas faculdades de direito hoje.
Posted by raquel at 8:03 AM | Comments (2) | TrackBack
It's the end of the world as we know it - Hoje me aconteceu uma coisa super legal. Eu estava fora de Pelotas e eis que me vi sem dinheiro. Dai fui, como toda a população, a um caixa 24 horas retirar um pouco para comer e essas coisas básicas. Para a minha surpresa, o caixa 24 horas insistia que minha "senha alfa" estava errada. E eu pensei com meus botões que o caixa deverias estar maluco, já que minha senha estava certa. Bem, então tive que procurar uma agência banrisul. Não consegui tirar dinheiro. De novo senha errada. A essas alturas, eu já estava uma fera. Daí descubro que o Banrisul inútil e horrível mudou minha senha do banco sem me avisar. Tecnicamente, eles deviam ter me mandando uma carta com a nova senha há um mês, mas eu não recebi nada e, como eles não avisaram, nem sabia de nenhuma mudança. Obviamente que tive um ataque e xinguei todo mundo dentro da agência. E o pior é que eu não era a única... a fila para o caixa era gigantesca, cheia de pessoas desesperadas sem saber o que tinha acontecido de errado com suas senhas em plena sexta-feira, apavoradas que iam ficar sem dinheiro todo o fim de semana.

Depois que eu fiz um escandalo e xinguei todo mundo, um estagiario me deu um número para ligar de Porto Alegre (interurbano, claro, o Banrisul é tão, mas tão ruim que não tem 0800), onde eu poderia receber informações sobre a senha perdida. Liguei, fiquei uns 15 minutos digitando informações que foram pedidas todas de novo quando a atendente finalmente respondeu, xinguei todo mundo de novo e mais um pouco, ameacei processar e eis que ela apaga a minha senha e me manda ir correndo no banco cadastrar uma senha nova.

Resumo da ópera, consegui sacar e cadastrar uma senha nova. Mas enquanto isso, várias centenas de pessoas com o meu mesmo problema eram atendidas pelos funcionários - aparentemente sem noção - que diziam que o problema era com elas (pessoas) que estavam "passando o cartão muito devagar" ou "errando a senha". E as coitadas das pessoas ficavam insistindo que sua senha estava correta até eu chegar e fazer um escândalo. Depois disso, é claro, elas passaram a pedir informações pra mim, que disse pra ligarem pro tal número. O mais emocionante é que vários não tinham celular e a agência não permitia que ligassem dali. Que ótimo, não?

Sinceramente, eu sei que nao dá em nada se revoltar. Mas me irrita o abuso, a falta de noção extrema em mudar a senha do banco unilateralmente, numa sexta-feira, sem ter centro de apoio (0800) e sem avisar 50% dos correntistas. É um absurdo tão grande que dá vontade de processar e ver falir. Mas fazer o quê? Só deu pra xingar os atendentes mesmo. E ter mais certeza do que nunca que nao dá pra viver com conta do Banrisul. Tenham sempre uma conta em outro banco!!!!
Posted by raquel at 12:10 AM | Comments (7) | TrackBack

dezembro 8, 2005

Lennon 3 - 25 anos, it's christmas again and the war isn't over.

And so this is Xmas (war is over)
For weak and for strong (if you want it)
For rich and the poor ones (war is over)
The world is so wrong (if you want it)
And so happy Xmas (war is over)
For black and for white (if you want it)
For yellow and red ones (war is over)
Let's stop all the fight (now)

Posted by raquel at 10:48 AM | Comments (3) | TrackBack
Lennon 2 - 25 anos e a mais bonita canção de amor ever.

You are my weakness, you are my strength
Nothing I have in the world makes better sense
Cause I'm the fish and you're the sea
When we're together or when we're apart
There's never a space in between the beat of our hearts
Cause I'm the apple and you're the tree
Posted by raquel at 10:46 AM | Comments (0) | TrackBack
Lennon - 25 anos e o mundo ainda não mudou.

You may say I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one
Posted by raquel at 10:45 AM | Comments (0) | TrackBack
Lennon/MacCartney - Eu cresci ouvindo essa música.

You say you want a revolution
Well you know
We all want to change the world
You tell me that it's evolution
Well you know
We all want to change the world
But when you talk about destruction
Don't you know you can count me out
Don't you know it's gonna be alright
Posted by raquel at 10:42 AM | Comments (3) | TrackBack

dezembro 6, 2005

jogo1.jpgQuantas bandas- Há algns dias uso meus minutos de folga para jogar esse divertido joguinho, que descobri pelo blog do Marmota. Já cheguei a umas 50 com alguma ajuda do Ricardo, mas não tive tempo de realmente me concentrar. A idéia é que tem que achar 74 bandas na imagem e depois enviar para participar da promoção da Virgin Records. E vocês, quantas bandas conseguem achar?
Posted by raquel at 8:05 AM | Comments (9) | TrackBack
Crise na Wikipedia - Matéria da Folha fala sobre a crise da Wikipedia. De acordo com ela, algumas regras serão modificadas no sistema (como o impedimento que pessoas anônimas interfiram nos textos) porque a quantidade de informações erradas seria muito grande. Será o fim das ilusões sobre a cooperação coletiva?
Posted by raquel at 7:57 AM | Comments (2) | TrackBack