jul
07
#Pelotas200anos
7-07-2012
Minha cidade hoje faz 200 anos. Esse texto que eu publiquei no Facebook e queria guardar em algum lugar. :)
Pelotas hoje faz 200 anos. Fico contente que eu esteja por aqui nesse aniversário. Fico contente porque eu adoro Pelotas. Cada canto, cada marco, cada árvore, cada casarão, pra mim, tem uma história. Passei grande parte da infância imaginando essas histórias e pensando em todas as pessoas que já passaram por aqui e que criaram o que hoje são as memórias do lugar. Pelotas pra mim foi construída pelas vivências, pelas histórias da minha avó, pelas andaças e explorações com meus amigos, pelas fotos do meu pai e pelas memórias da minha mãe.
Pelotas agora são minhas próprias memórias: a cidade mágica da minha infância, onde o passado e o presente estão separados só pela fina cortina do tempo, tão fina que quase podemos ver através dela; onde as bibliotecas contam histórias (e na minha memória, há várias, todas cheias de segredos e descobertas nos seus livros - a do Assis Brasil, para onde eu fugia pra ler em paz, a Biblioteca Pública, a Biblioteca do Direito, junto aos ipês, e a Biblioteca da UCPel, onde achei livros que muito impactaram minha história); a cidade onde no inverno, quando chove, podemos ver as borbulhas nos chafarizes, imponentes; onde as árvores ficam floridas na Primavera e constróem tapetes cor de roda e amarelos nas praças e nas calçadas; onde as universidades estão entre as mais antigas do Estado e por ali passaram meus avós; uma cidade mágica onde tudo pode acontecer e as possibilidades são infinitas. Pelotas, somos nós que fazemos. Parabéns a todos aqueles que constróem essas memórias. #Pelotas200anos
Pelotas hoje faz 200 anos. Fico contente que eu esteja por aqui nesse aniversário. Fico contente porque eu adoro Pelotas. Cada canto, cada marco, cada árvore, cada casarão, pra mim, tem uma história. Passei grande parte da infância imaginando essas histórias e pensando em todas as pessoas que já passaram por aqui e que criaram o que hoje são as memórias do lugar. Pelotas pra mim foi construída pelas vivências, pelas histórias da minha avó, pelas andaças e explorações com meus amigos, pelas fotos do meu pai e pelas memórias da minha mãe.
Pelotas agora são minhas próprias memórias: a cidade mágica da minha infância, onde o passado e o presente estão separados só pela fina cortina do tempo, tão fina que quase podemos ver através dela; onde as bibliotecas contam histórias (e na minha memória, há várias, todas cheias de segredos e descobertas nos seus livros - a do Assis Brasil, para onde eu fugia pra ler em paz, a Biblioteca Pública, a Biblioteca do Direito, junto aos ipês, e a Biblioteca da UCPel, onde achei livros que muito impactaram minha história); a cidade onde no inverno, quando chove, podemos ver as borbulhas nos chafarizes, imponentes; onde as árvores ficam floridas na Primavera e constróem tapetes cor de roda e amarelos nas praças e nas calçadas; onde as universidades estão entre as mais antigas do Estado e por ali passaram meus avós; uma cidade mágica onde tudo pode acontecer e as possibilidades são infinitas. Pelotas, somos nós que fazemos. Parabéns a todos aqueles que constróem essas memórias. #Pelotas200anos
