Novedades en la categoría Computação

abril 9, 2009

LogMeIn no Windows 7

Uma das melhores soluções para acesso remoto a máquinas (com Windows ou MacOS) é o serviço LogMeIn. O serviço é instalado em um computador e, então, pode-se acessar esta máquina através de um navegador em qualquer ponto da Internet. Não só é muito mais simples de configurar do que os tradicionais VNC, como também é muito mais rápido, especialmente quando se utiliza o plug-in para o Firefox.

Porém, ao fazer um upgrade para o Windows 7 Beta, o serviço não mais autenticava. Ao tentar acessar remotamente, passei a receber a mensagem de que a senha ou usuário estão incorretos. Após quebrar a cabeça instalando e reinstalando com múltiplas permissões, acabei esbarrando na solução bastante simples. Basta, ao colocar o nome de usuário, especificar o nome do computador também, da seguinte forma:

nome_do_computador\nome_do_usuario

O nome do computador não é o nome dado no LogMeIn, mas sim o nome especificado no Windows. E está resolvido.

fevereiro 2, 2009

Duas Semanas com um Macbook White

Meu novo notebook é um Macbook White, usado, que herdei recentemente. Meu antigo notebook, um Asus W5a, estava dando sinais de fadiga depois de 5 anos - a câmera não funcionava mais, uma parte do plástico da volta do LCD quebrou, o processador já não dava mais conta do trabalho. Sinais de que chegou a hora de aposentá-lo (em alto estilo: vai virar um media center na sala).

Não estou usando o MacOS X no Macbook (heresia!), mas sim o Windows 7. Isto por que preciso executar coisas como o Visual C++ e absolutamente não gosto da interface do Microsoft Office no MacOS (aliás, em geral, não gosto da interface do MacOS, mas esta é outra discussão).

Passadas duas semanas com o Macbook, seguem algumas impressões.

Coisas que definitivamente não gosto:

  • Bordas cortantes. A parte de apoio dos pulsos tem um formato que deixa marcas nos pulsos e torna desconfortável o uso durante um período prolongado. O fato da área ser sucetível a quebras só piora a situação.
  • Poucas portas USB e de um lado só. As USB são próximas demais, meu pendrive fica torto ali quando o mouse está também ligado. Duas portas são insuficientes, especialmente pela necessidade de ligar a câmera digital por uma USB também. Praticamente exige um hub USB.
  • Calor, calor. O Macbook esquenta muito mais que meu antigo Asus. Claro, este é um computador mais potente, espera-se que esquente mais, mas é impossível mantê-lo sobre as pernas. Ele chegou a derreter a tinta de uma base de madeira que estava usando para evitar o contato direto.
  • Falta de leitor de cartões. Ter que carregar o nada prático cabo da câmera digital comigo (ou um leitor externo) é algo pouco justificável para um notebook que supostamente é tão bom para lidar com mídias (fora o problema com falta de portas USB).
  • Falta de LEDs para atividade do HD e de indicação de que o computador está ligado. Uso muitas aplicações que fazem uso intensivo do HD, faz falta ter algum tipo de indicação da atividade deste. Quando o computador está indo hibernar, não sei quando posso fechá-lo, pois não há indicação se ele está ou não ligado ainda (e se eu fechar antes, ele entra em sleep, parando o processo de hibernação).
  • Falta de uma tecla de delete. O Macbook só tem uma tecla, chamada "delete", mas que na verdade é o "backspace". Para ativar o delete, há que se apertar neste tecla junto com a tecla de função fn. Não é algo que eu consiga me acostumar.
  • O som de boot. Ao ligar o Macbook, ele faz um som característico (o mesmo do Wall-E ao recarregar suas baterias) que só pode ser desligado desabilitando o som no MacOS, antes de desligar o computador. Isso quer dizer que se você esqueceu de desabilitar o som, desligou o computador e foi para uma reunião, tenha certeza que serás notado.

Coisas que eu gosto:

  • Trackpad multi-touch. A idéia de fazer rolagem colocando dois dedos sobre o trackpad é muito superior a ter uma área específica para isso, como é o caso da maioria dos notebooks PCs. Não sei mais viver sem isso.
  • Sistema de alimentação com imãs. Acaba com o problema de alguém tropeçar no cabo e levar o notebook para o chão. Uma das melhores idéias que a Apple já teve.
  • BIOS sem frescuras. Nada de ficar contando memória, o processo de boot vai direto para o boot do sistema operacional, sem frescuras. Claro que isso significa que nada é configurável, mas quem mexe em BIOS hoje em dia?
  • Posso bootar o MacOS X. Essencial para desenvolver aplicativos para o iPhone. Mas eu gostaria mesmo é que o SDK funcionasse no Windows.

Em resumo, há muito mais problemas do que benefícios. Eu não compraria um Macbook, definitivamente. Alguns problemas talvez sejam questão de adaptação, ou simplesmente um falta de coordenação entre o que eu preciso e o público-alvo da Apple. Se eu não tiver morrido pelos cortes nos pulsos devido as bordas do Macbook, volto a postar novas impressões com mais tempo de uso.

janeiro 21, 2009

Amazon Remembers são pessoas!

Um dos aplicativos mais interessantes que encontrei para o iPhone é o da Amazon. Ele tem uma função (Amazon Remembers) que permite tirar uma foto de um objeto qualquer e enviá-la para a Amazon, que então, depois de um tempo, retorna algum produto que seja parecido com aquele da foto. Funciona muito bem. A foto abaixo mostra dois itens que enviei (o primeiro retornou este link e o segundo, este).

AmazonRemembers.jpg

Outros testes tiveram o mesmo bom resultado. Porém, resolvi forçar o sistema e certa vez enviei uma foto de uma pessoa, bastante borrada por causa da péssima câmera do iPhone. A pessoa estava usando óculos e o serviço retornou o exato óculos que a pessoa estava usando! Isso não podia estar certo.

Como minha área de pesquisa é Inteligência Artificial, quando vi o serviço logo pensei que tratava-se de um sistema automático de reconhecimento de imagens. Um excelente sistema de reconhecimento de imagens, diga-se de passagem. Mas conheço bem as limitações de tais sistemas automáticos e não há a menor chance de, hoje, algum conseguir encontrar os óculos de uma pessoa em uma foto borrada, quanto mais localizar um produto idêntico em um banco de dados.

Mas há UM sistema capaz de tal feito: o cérebro humano. E há mais de seis bilhões desses sistemas funcionando por aí. Uma rápida pesquisa confirmou minhas suspeitas: Amazon Remembers são pessoas! Trata-se do serviço Mechanical Turk (o nome tem um motivo), da própria Amazon, que recruta pessoas na Internet para realizar pequenos serviços que requerem inteligência, pagando alguns centavos por serviço realizado.

Assim, quando uma foto é enviada, ela é redirecionada para alguém no mundo (provavelmente algum indiano ou chinês...) que vê a foto, faz uma busca na Amazon e devolve o link para um produto que ela tenha encontrado que seja semelhante ao da foto, recebendo alguns centavos por isso. É o conceito de "inteligência artificial artificial", onde um sistema que deveria ser realizado por uma inteligência artificial é, na verdade, feito por pessoas simulando um sistema automático.

Pense nisso antes de enviar fotos comprometedoras para o serviço...

janeiro 18, 2009

Instalando Windows 7 em um Macbook

Recentemente herdei um Macbook "white" (Core Duo ainda) e resolvi instalar o Windows 7. Acabei tendo alguns problemas, cujas soluções não são óbvias, então passo adiante.

1) Instalando a partir do Tiger. O Macbook veio com o Tiger, que ainda não vinha com Boot Camp. Tive que baixar a versão beta do Boot Camp, mas esta estava expirada. Para fazer funcionar, há que se reverter a data do Mac OS X para algum dia do início de 2007. Uma vez feito isso, o Boot Camp roda muito bem. A instalação do Windows procedeu sem problemas.

2) Após a instalação, é necessário rodar o Boot Camp dentro do Windows, para instalar os drivers. Dois problemas ocorreram. O primeiro: ao executar o Boot Camp, um erro 2229 ocorria. Para resolver esse, há que se mudar as configurações regionais do Windows para o Estados Unidos (ou algum outro país com formatos de números e datas semelhantes). Eu havia configurado o Windows para o Brasil, daí o erro.

3) Agora o Boot Camp começa a rodar, mas para no meio dizendo que é necessário rodá-lo a partir do Windows XP ou Windows Vista. A solução agora é simples: clicar com o botão direito sobre o "setup.exe", entrar em Properties e forçar a execução no modo compatibilidade com o Windows Vista ("Run this program in compatibility mode for...").

Feito isso, tudo funciona.

novembro 23, 2008

Calculadora do Windows 7 no Vista

Descobriram que alguns programas do Windows 7 (a versão pré-Beta apresentada, pelo menos) rodam no Windows Vista. Nenhuma surpresa aí, já que o Windows 7 não deve introduzir tantas diferenças a ponto de a compatibilidade de programas ser afetada. E já dá para testar pelo menos um desses programas: a calculadora.

A calculadora do Windows Vista é virtualmente idêntica a calculadora do Windows 3.0. A do Windows 7 traz, finalmente, novidades, sem perder a simplicidade. Bem-vinda é a possibilidade de visualizar e editar o histórico das operações efetuadas. A nova calculadora introduz a noção de templates: formulários pré-programados com operações úteis (por exemplo, cálculo de taxas de juros).

A calculadora introduz dois novos modos, além do padrão e científico. O modo Estatístico traz operações específicas para estatística (média, mediana, desvio padrão, etc.). O modo Programador traz facilidades na conversão entre bases e operações lógicas.

Faça o download da nova calculadora.

agosto 2, 2008

Resetando a BIOS de um notebook Asus W5

Para tentar desativar meu HD interno do meu Asus W5 para realizar alguns testes com boot a partir de um HD externo, fui na BIOS e optei por desativar o canal IDE onde o HD está ligado. Este é um procedimento bem normal em qualquer computador. Mas depois de desativar, meu notebook resolveu que nunca mais deixaria ativar o canal novamente. A opção de reabilitar simplesmente não existe na BIOS! O resultado foi que o HD interno não era mais reconhecido.

Depois de uma boa busca no Google, não encontrei solução. Portanto, parti para tentar resetar a BIOS. Porém, como resetar a BIOS de um notebook? Não há um jumper como em placas-mãe tradicionais e a bateria da BIOS é absolutamente inacessível.

Felizmente, há um truque para resetar a BIOS de placas-mãe Asus que também funciona para os notebooks da mesma marca. Basta manter a tecla CTRL pressionada enquanto se liga o computador. Há que se mantê-la pressionada por vários segundos. Em seguida, solta-se a tecla, aguarde o boot e reinicia o computador. A BIOS terá voltado a sua configuração padrão (ou, pelo menos, ele volta a detectar o canal IDE).

junho 13, 2008

Opera 9.5

Foi lançado hoje (13 de junho) a versão 9.5 do navegador Opera. Esta versão está no forno há um bom tempo e muitas modificações foram feitas no "motor" do aplicativo. O lançamento certamente foi acelerado para antecipar o lançamento do Firefox 3, mas não deve ser o caso de terem colocado na rua uma versão incompleta, já que o blog de desenvolvimento já indicava o lançamento há algum tempo.

Há diversas novidades nesta versão, as duas principais talvez sejam a possibilidade de fazer buscas em sites já visitados e sincronizar as preferências entre múltiplos navegadores. Os sites mantidos no cache agora podem ser utilizados para busca, tornando simples tentar encontrar aquele site que você fechou há pouco mas não lembra o endereço mais. Com o Opera Link, as preferências do navegador - bookmarks, speed dials, por exemplo - são mantidos em um servidor do Opera e podem ser sincronizados com o Opera Mini, no celular, ou com outro computador. Muito prático para quem costuma navegar de múltiplos locais.

Entre as novidades não muito visíveis, estão melhorias no sistema de e-mail (o M2) e no motor de renderização de páginas. Prometem renderizações mais velozes, com menor consumo de memória. Também incluída nessa versão está o Dragonfly - um conjunto de ferramentas para auxiliar o desenvolvimento de sites, que incluem inspetor de CSS e DOM e debugador de Javascript. Uma mão na roda para qualquer desenvolvedor.

Eu utilizo o Opera já há alguns anos. O principal motivo é o cliente de e-mail integrado ao navegador (e o consumo de memória é muito menor que Firefox +Thunderbird), mas me acostumei a diversos apetrechos que o navegador oferece. Gosto de poder dar CTRL+Z para dar "undo" no fechamento de uma tab, reabrindo-a, por exemplo. Os problemas nunca superaram as vantagens e esta nova versão parece dar uma atualizada em probleminhas que incomodavam durante esses anos. Ou assim espero.

maio 29, 2008

OpenSocial

Tenho me entretido descobrindo e desenvolvendo pequenas coisas para o OpenSocial, do Google. O OpenSocial é uma API para aplicativos sociais - orkut, hi5, myspace... quase tudo, menos o Facebook - e é mais uma entre as dezenas de APIs que o Google disponibiliza. A diferença realmente está em ser uma API "aberta", no sentido de poder ser utilizada por qualquer site de rede social.

A utilização do OpenSocial permite criar aplicativos para sites de rede social que suportem a API, de uma maneira bastante semelhante a criação de aplicativos para o Facebook. Desenvolve-se o aplicativo utilizando-se HTML e Javascript (pelo menos) e faz-se chamadas à API para recuperar informações sobre a rede social, bem como interagir com amigos e outros usuários de maneiras diversas.

O OpenSocial é a especificação de um conjunto de funções mínimas que um site de rede social deve suportar para poder dizer que suporta a API. Há funções para, por exemplo, recuperar a lista de amigos e acessar informações em perfis. Como as funções devem ser idênticas para qualquer site que as suporte, isso significa que os aplicativos gerados potencialmente funcionarão com mínimas modificações em diferentes sites. Não é difícil portar um aplicativo do Orkut para o Hi5, Myspace ou mesmo para o iGoogle. A exceção é quando utiliza-se funções adicionais à API básica, que podem ser específicas de um site em particular.

Para quem tem experiência com Javascript e a programação orientada a eventos, construir um aplicativo com OpenSocial é relativamente simples. Algumas limitações dificultam um pouco o processo. Por exemplo, no Orkut cada usuário pode ter no máximo 10KB por aplicativo para armazenar informações não-voláteis. Portanto, qualquer coisa acima disso tem que ser armazenado externamente, o que passa a exigir comunicação entre servidores (que é permitido, com algumas restrições de privacidade).

Estou projetando alguns aplicativos que podem ser divertidos, mais para aprender do que qualquer outra coisa. Assim que tiver algo, coloco no Orkut. Mesmo que ainda não tenham lançados os aplicativos no Brasil.

março 31, 2008

Ubuntu em um iBook G4

Se você está tentando rodar o Ubuntu 6.06 em um iBook G4 e recebe uma mensagem de erro relativo a alguma coisa como "bonobo-server", quando o Gnome está inicializando, o problema provavelmente é devido a data do sistema estar incorretamente setada.

Os iBooks tem a péssima mania de retornarem a 1904 se ficarem sem alimentação (sem bateria e fora da tomada). Como o ano inicial dos Linux é 1970, acaba-se com um ano negativo que o Gnome não sabe como processar.

Basta reajustar o relógio do sistema para que tudo funcione.

fevereiro 6, 2008

MacBook Air e seu HD de estado sólido

A Ars Technica está com um comparativo dos dois modelos de MacBook Air, um deles usando o HD de estado sólido (SDD). São interessantes os testes de desempenho do HD. Podia-se pensar que um HD de estado sólido seria muito mais rápido que um HD mecânico convencional (especialmente um de 4200RPM) - afinal, não há partes móveis.

No entanto, não é o que acontece. O SSD é ótimo para acessos aleatórios mas péssimo para acessos seqüenciais. Acessos aleatórios realmente são os mais penosos para um HD convencional, pois este tem que mover sua cabeça de leitura constantemente; portanto o desempenho superior (40% superior, para ser mais exato) se explica. Mas não há, em princípio, nenhuma razão óbvia para ter um desempenho ruim no acesso seqüencial. De qualquer forma, os sistemas operacionais foram projetados para usarem HDs mecânicos, levando em conta suas limitações. Por exemplo, há preferência por ler grandes blocos seqüenciais de uma unica vez para evitar a possibilidade de ter que fazer o HD voltar ao mesmo ponto posteriormente.

O resultado é que o desempenho final da máquina acaba não tendo ganhos significativos com o SSD. Isso mostra duas coisas. Primeiro, HDs mecânicos são impressionantes. Para algo que tem que mover fisicamente suas partes, é quase assombroso que se tenha o desempenho que se tem com os HDs atuais. Segundo, o SSD, em termos de desempenho apenas, não é ainda competitivo com os HDs convencionais. Será necessário que a tecnologia evolua para aprimorar a leitura sequencial, mas também que os sistemas operacionais se adaptem a nova tecnologia, considerando as novas limitações e vantagens.

Onde o SSD realmente leva vantagem, suponho, é em resistência física. Mas ainda resta saber como se sai em durabilidade com uso normal.

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