Novedades en la categoría Música

maio 10, 2005

Don't believe the truth

Em breve deve estar saindo o novo álbum do Oasis, Don't Believe The Truth, mas já ouvi o que está por vir e não é nada de surpreendente. Há uma excelente regravação de "It's Crime", um lado-B não sei de que álbum, que passou a se chamar "Let There Be Love". A melhor do álbum, disparado.

O resto é, bem, resto. Há alguns arranjos simpáticos, mas nada que sequer chegue aos pés dos bons tempos do Oasis (até o Be Here Now). Não há sequer um riff que tenha potencial para se tornar conhecido. Como já vem acontecendo nos últimos álbuns, as melhores ainda são as que o Noel canta. A fase Liam parece já ter acabado e uma carreira solo do Noel é altamente esperada.

As músicas que devem sair no CD, não sei em que ordem: Turn Up the Sun, The Meaning of Soul, The Importance of Being Idle, Part of the Queue, Mucky Fingers, Lyla, Love Like a Bomb, Let There Be Love, Keep the Dream Alive, I Can See It Now, Guess God Thinks I'm Abel, A Bell will Ring.

dezembro 8, 2004

Nightwish 2

O boato que corre é que a Tarja estava doente durante o show do Nightwish em Porto Alegre, justificando suas saídas periódicas do palco. Sua voz não confirma o boato: estava perfeita. Porém, se for verdade, o baixista e guitarrista, com quem eu havia antipatizado em princípio, merecem meu respeito. Eles não estavam se exibindo ou agindo como pop-stars, estavam tentando distrair o público para não perceberem o problema da Tarja.

Definitivamente isso explicaria o porquê de eles estarem sempre tentando chamar a atenção para si mesmos, obrigando a Tarja a se reposicionar em locais menos privilegiados do palco. Ponto para eles.

dezembro 4, 2004

Nightwish

Acabei indo ao show do Nightwish, no Opinião, nesta última quinta-feira (2 de dezembro). É uma banda que eu respeito e gosto muito, apesar de não ser um árduo fã, mas acho que saí do show gostando um pouco menos.

O maior problema, certamente, foi ter que esperar cerca de 3 horas para assistir um show de 1 hora e 15 minutos. Não há relação custo/benefício que agüente. Para piorar, muitas pausas entre músicas e muito playback colaboram para uma redução drástica do tempo total de performances. Está certo que as músicas são muito trabalhadas, mas eu acredito que show ao vivo deve ser algo diferente do que se ouve no CD e, se algumas músicas exigem muitos playbacks, então estas não devem fazer parte do show.

Mas o maior problema da banda foi sua presença de palco. Como todos usam ponto sem fio, não há local fixo para os integrantes e as mudanças de locais eram constantes. Na verdade, o palco estava uma bagunça: baixista, guitarrista e vocalista não paravam em um local e só não se trombavam por pura sorte. Havia uma clara competição por atenção do público. Como resultado, às vezes havia um solo e o responsável por este se encontrava num canto obscuro do palco.

O baixista se comportava como um ser do inferno, o que eu acho um tanto ultrapassado para este tipo de banda. A menos que ele seja mesmo um ser do inferno, mas acho improvável. O guitarrista exagera nos trejeitos e caras mesmo em acordes simples e se joga com demais freqüência no chão, ficando de joelhos. Quer dizer, são ambos estereótipos do tipo mais clichê possível e parecia forçado. E as piadas do baixista, nas diversas pausas, eram terríveis.

E a Tarja também não correspondeu ao que eu esperava dela. Certo, ela é bonita e dona de uma voz inigualável, mesmo saltando no palco, mas o fato de ela saltar é que estragou um pouco para mim. Eu esperava que ela se mantivesse no centro do palco durante todo o show, concentrando-se nas canções, mas ela não parava quieta, chamando o público para cantar junto constantemente. Quer dizer, fez parecer fácil demais estar lá cantando. É uma opinião bastante subjetiva, mas eu preferia que ela fizesse mais o papel de cantora lírica e menos de cantora metal. Afinal, é esse contraste que sustenta a banda e deveria transparecer nas atitudes.

No fim, mantive minha simpatia pela Tarja mas adquiri antipatia pelo guitarrista e, principalmente, pelo baixista. O tecladista e baterista se comportaram como deviam e não ficaram tentando demonstrar virtuosismos inexistentes. Mas foi um bom show, somando-se tudo. Apenas não pretendo ir a outro tão cedo.

setembro 28, 2004

Broken

A música da semana (ok, do semestre) é: Broken, de uma banda chamada Seether. A música já é bastante bonita, mas recentemente fizeram uma versão com a Amy Lee, do Evanescence, em um belo dueto.

Certo, vocês vão ouvir e reclamar que a música é meio repetitiva. Mas é a Amy Lee repetindo, o que deve valer por alguma coisa. E já que estamos falando de música, ouvi apenas recentemente o novo álbum (Once) do Nightwish. Não é meu preferido (ainda), mas é bastante bom. É o mais técnico de todos, mas isso não é necessariamente uma qualidade e acho que perde-se bastante da emoção nos vocais.

julho 22, 2004

Uns Rock

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abril 16, 2004

Los Hermanos

Bom o show dos Los Hermanos. E interessante de ver como tem máquina digital, eu estava bem no fundo e foi possível ver todos aqueles monitorzinhos acesos durante o show inteiro. O que esqueceram de dizer para as pessoas é que flash não tem alcance longo e que não adianta usá-lo em shows a menos que você esteja na primeira fila, caso contrário saem mais cabeças de pessoas do que a banda.

Mas o do ano passado, no Opinião (POA), eu achei melhor. E na época eu nem conhecia uma única letra de uma única música (exceto Ana Júlia, claro). Não sei o porquê, porém, de eu ter achado melhor. Acho que era a barba do Camelo,

março 11, 2004

MD4 no 277

Taí, eu tava reclamando que fazia horas que não ouvia falar do Projeto 277:

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