Maiden Years - Amaldiçoando a


Maiden Years - Amaldiçoando a Brasil Telecom, já que, só para variar, a Internet está horrível hoje (não consigo acessar sites em nenhum lugar do mundo, está tudo lerdo e o e-mail não funciona) e escutando o Live at Donington, pus-me a pensar. Por que todo mundo acha este o melhor CD ao vivo do Iron Maiden? Não é ruim, de modo algum. Mas é muito mais cru e menos vibrante que o Live at Rock in Rio, por exemplo. No de Donington, quase não se escuta a platéia. Apenas em algumas músicas mais famosas como Run to the Hills ou na abertura do show, com Be Quick or Be Dead. No do Rock in Rio, a platéia participa mesmo. É arrepiante ouvir, por exemplo, Fear of the Dark ou The Clansman (que, convenhamos, é muito mais legal na voz do Bruce do que do Blaze, coitadinho). A sensação é a de que se está mesmo lá, ouvindo o show, pulando com as pessoas. Em algumas partes do de Donington também, as guitarras são abafadas e a voz do Bruce fica muito baixa, além dos cortes estranhos nas músicas. Em outras, parece um CD em estúdio, já que não se escuta o ambiente. Sei lá, eu acho que o Rock in Rio é simplesmente o melhor CD ao vivo que já ouvi, ainda que digam que o Harris editou o CD inteiro.:))) *** BTW, ainda bem que o Bruce Dickinson cortou o cabelo... putz, aquele cabelão que ele tinha ficava nada a ver.