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março 17, 2003
Filmes
Dois filmes no fim de semana, começamos por O Demolidor. Graças ao Homem Aranha, fui ao cinema não esperando grande coisa. Talvez por isso eu não tenha saído correndo do cinema. Ben Affleck não ficou tão ruim com o uniforme no final das contas e talvez aquele couro tenha sido uma decisão sábia para o material. Mas a caracterização do personagem acaba aí. Como Homem Aranha, nenhuma preocupação com identidade secreta ou excesso de coincidências aparece durante o filme, ao contrário parecem ser enfatizadas. Então você tem Matt Murdock, sem os trajes, lutando nas ruas como um super-ser e ninguém parece dar bola. E nem vou citar a Elektra.
Tudo bem, a intenção do filme, ou dos quadrinhos, jamais foi ser realista. Mas a tendência nos quadrinhos, hoje, parece ser de se preocupar um mínimo com o realismo das coisas e o filme toma um caminho oposto. Apesar de ser um bom filme de quadrinhos dos anos 80, é ruim para os quadrinhos de hoje. Sim, eu sou chato. E coloco todas minhas esperanças em Hulk, apesar de todos trailers indicarem que eu não deveria tê-las.
Chicago é, bem, um musical. E eu não sou muito fã de musicais. Depois da quarta música eu já estava querendo arrancar um braço e jogar na tela para fazê-los parar de cantar. A produção é ótima, a história é boa, a idéia geral é mais ou menos. O musical, no teatro, deve ser bem melhor. O problema é que, ao contrário de Moulin Rouge, o estilo musical não se altera durante o filme, parece ser sempre a mesma música repetida vezes a fio. Ah, sim, Renée Zellweger está muito deslocada no filme ou, no mínimo, muito abaixo da Catherine Zeta-Jones. É bom, mas não gostei.
Joey Tribiani ligou. Ele quer a fala "arrancar um braço e jogar" de volta. Eu sei, eu sei...nerd alert for me :D
tu q nao gostas daquele tipo de jazz :P
I am not one of those who think that the people are never in the wrong. They have been so, frequently and outrageously, both in other countries and in this. But I do say, that in all disputes between them and their rulers, the presumption is at least upon a par in favour of the people.