Novedades en la categoría Tecnologia

janeiro 23, 2009

Cinco coisas legais e 5 coisas irritantes no iPhone 3G

Com um mês de uso do iPhone 3G, via Claro, um mini-resumo de impressões.

Coisas legais:

  1. App Store. Tem muito aplicativo interessante e está no ar não faz um ano ainda. Muita coisa está por vir.
  2. Interface. Não tem concorrência, é de longe a interface mais bem acabada em qualquer celular que eu já tenha utilizado.
  3. Tela. Muito brilhante, pouco reflexiva, boa densidade de pontos. Simplesmente excelente.
  4. Acabamento. Bons materiais, boa ergonomia.
  5. Multitouch. Ainda que a única função multitouch que eu uso é a de zoom no Safari, já faz valer a tecnologia.
Coisas irritantes:

  1. Falta de MMS. Em um mundo em que todos tem iPhones e plano de dados ilimitado, eu entendo a falta de MMS. Não estamos nesse mundo ainda
  2. Falta de Copy & Paste. Como vou compartilhar links do Safari no Twitter ou Plurk? 
  3. Mobile Safari instável. Uma em cada dez páginas faz o browser se fechar.
  4. Uso de dados. Quando a Wi-Fi sai do ar por milésimos de segundos que seja, ele já começa a usar o Edge ou 3G, sem avisar. Péssimo para quem não tem um plano de dados muito bom.
  5. Impossibilidade de desligar o sensor de rotação. Incomoda no iPod e incomoda no Safari, especialmente quando se está usando o celular meio na horizontal.

janeiro 21, 2009

Amazon Remembers são pessoas!

Um dos aplicativos mais interessantes que encontrei para o iPhone é o da Amazon. Ele tem uma função (Amazon Remembers) que permite tirar uma foto de um objeto qualquer e enviá-la para a Amazon, que então, depois de um tempo, retorna algum produto que seja parecido com aquele da foto. Funciona muito bem. A foto abaixo mostra dois itens que enviei (o primeiro retornou este link e o segundo, este).

AmazonRemembers.jpg

Outros testes tiveram o mesmo bom resultado. Porém, resolvi forçar o sistema e certa vez enviei uma foto de uma pessoa, bastante borrada por causa da péssima câmera do iPhone. A pessoa estava usando óculos e o serviço retornou o exato óculos que a pessoa estava usando! Isso não podia estar certo.

Como minha área de pesquisa é Inteligência Artificial, quando vi o serviço logo pensei que tratava-se de um sistema automático de reconhecimento de imagens. Um excelente sistema de reconhecimento de imagens, diga-se de passagem. Mas conheço bem as limitações de tais sistemas automáticos e não há a menor chance de, hoje, algum conseguir encontrar os óculos de uma pessoa em uma foto borrada, quanto mais localizar um produto idêntico em um banco de dados.

Mas há UM sistema capaz de tal feito: o cérebro humano. E há mais de seis bilhões desses sistemas funcionando por aí. Uma rápida pesquisa confirmou minhas suspeitas: Amazon Remembers são pessoas! Trata-se do serviço Mechanical Turk (o nome tem um motivo), da própria Amazon, que recruta pessoas na Internet para realizar pequenos serviços que requerem inteligência, pagando alguns centavos por serviço realizado.

Assim, quando uma foto é enviada, ela é redirecionada para alguém no mundo (provavelmente algum indiano ou chinês...) que vê a foto, faz uma busca na Amazon e devolve o link para um produto que ela tenha encontrado que seja semelhante ao da foto, recebendo alguns centavos por isso. É o conceito de "inteligência artificial artificial", onde um sistema que deveria ser realizado por uma inteligência artificial é, na verdade, feito por pessoas simulando um sistema automático.

Pense nisso antes de enviar fotos comprometedoras para o serviço...

janeiro 9, 2009

Palm Pre - a salvação da Palm?

Na CES 2009 a Palm apresentou seu mais novo smartphone, o Palm Pre. Entra no mercado para competir diretamente com o iPhone, G1 e Blackberry Storm. Para a empresa, é uma revolução: novo sistema operacional (nem PalmOS nem Windows Mobile), novo paradigma (foco em touch) e novo formato (com teclado deslizante). Para o mercado, bem pode ser um compeditor a altura para o iPhone, já que o G1 não decolou.

Palm Pre, novo smartphone da Palm

O mercado parece acreditar que trata-se de um produto chave que será a salvação da Palm, que vinha cambaleante com seu nicho de mercado - os palmtops - se esvaindo em favor de smartphones. Mesmo os smartphones mais recentes da empresa, o Palm Centro e Palm Pro, não convenceram os consumidores, principalmente por não oferecerem nada de novo e especificações apenas medianas (o Centro nem Wi-Fi tem). A euforia do mercado teve efeito considerável nas ações da companhia - subiram cerca de 30% após o anúncio do produto na CES.

Ações da Palm após o Palm Pre

O novo sistema operacional, denominado WebOS, é baseado em Linux e roda múltiplos aplicativos simultâneamente, uma das grandes faltas do iPhone. A interface com o usuário já está recebendo elogios pela qualidade, acabamento e usabilidade. O nome poderia ser melhor, mas a Palm quer deixar claro um dos principais atrativos para do SO: o desenvolvimento de aplicativos para ele é feito com as mesmas ferramentas de desenvolvimento para Web (CSS, HTML, Javascript).

O Palm Pre é compatível com uma nova tecnologia apresentada pela Palm, um carregador sem fio. Para carregar o smartphone, basta colocá-lo próximo da base, não há necessidade de conectá-lo fisicamente a um carregador. Não está claro ainda se esse carregador acompanhará o Palm Pre por padrão.

As principais caracteristicas do Palm Pre são:

  • Tela multi-toque de 3,1" (320x480 pixels)
  • Teclado QWERTY deslizante
  • GPS integrado
  • Conexões 3G, Wi-Fi e Bluetooth
  • Câmera de 3MP com flash integrado
  • Acelerômetro e sensor de luminosidade
  • 8GB de memória interna (aparentemente, sem possibilidade de expansão)
  • Bateria removível
  • Novo sistema operacional WebOS

março 4, 2008

Wii-TV

O Engadget noticiou que no Japão os Wii's agora possuem um novo "canal" (como são chamados as funções extras do videogame) que permite acessar a programação e controlar a TV. Quem escreveu a matéria parece interessado no conceito de controlar a TV com o wiimote, mas ao que tudo indica essa nova função pode ser revolucionário para as estações e produtoras de programas para TV.

Isso por que além de permitir selecionar canais de TV, a nova função adiciona um toque social ao processo. O Wii efetivamente registra e envia para servidores da Nintendo todo o comportamento do jogador/telespectador. Assim, pode-se ver estatísticas sobre canais e programas, mostrando os populares, por exemplo. Isso permite que a Nintendo tenha acesso a dados sobre os hábitos de telespectadores. E é disso que anunciantes precisam para saber onde e quando vão veicular suas propagandas multi-milionárias. Mas mais do que isso, introduz-se uma realimentação social ao processo de ver TV - se um programa torna-se popular, ele tenderá a tornar-se ainda mais popular por ser listado como popular. Isso já existe hoje, é claro, mas é difícil prever como será quando algo assim puder ser feito em tempo real.

É claro que isso só será significativo se o Wii tiver uma penetração razoável e também conseguir atingir outras classes etárias e econômicas. Mas do jeito que a Nintendo tem vendido o console, não é algo irreal. Porém, parece-me necessário que se descubra uma maneira de identificar quem, afinal, está trocando o canal. Isto por que uma única TV atende uma quantidade razoável de pessoas em uma casa e os hábitos variam bastante. Os sistemas automáticos atuais fazem essa distinção (não sei como).

Assim, prevejo que o Wii2 (Wii²) terá no seu botão principal um leitor de digitais, que permitirá automaticamente identificar quem está segurando o controle. Quando sair, lembre que você leu primeiro aqui.

abril 14, 2007

Teclados Alternativos e o Optimus Maximus

Diz a lenda que o padrão de teclado que usamos hoje, o chamado QWERTY, foi herdado das máquinas de escrever mecânicas e o posicionamento das letras da forma que são foi pensado com um objetivo: tornar a digitação mais lenta. Isto por que em uma máquina mecânica, se o digitador digitasse rápido demais os martelos que imprimem as letras no papel se enroscavam, travando a máquina (máquinas já travavam antes do advento de sistemas operacionais!).

É claro que não faz sentido ter uma disposição em teclado que procure tornar a digitação mais lenta e muitas propostas surgiram ao longo do tempo para tentar introduzir teclados mais eficientes. Por exemplo, um teclado em ordem alfabética tornaria o aprendizado mais simples para iniciantes. O teclado Dvorak, denominado assim devido ao seu criador, o psicólogo August Dvorak, é outro exemplo: o posicionamento das teclas foi pensado de tal forma a maximizar a velocidade de digitação e reduzir a fadiga das mãos. Isso foi feito mediante um estudo das letras e dígrafos mais comuns. É claro que letras mais comuns variam de língua para língua e o Dvorak foi pensado com a língua inglesa em mente. Em pequeno parênteses, é interessante que pode existir alguma língua por aí para a qual o QWERTY é o mais eficiente - me pergunto se algúem já fez um estudo sobre velocidade de digitação em diversos países.

Estes teclados alternativos não obtiveram grande sucesso em substituir o QWERTY. O Dvorak até conta com suporte por todos grandes sitemas operacionais, mas sua presença física é insignificante. Em pequena parte, por que nem todo mundo digita em inglês - mas já deve estar claro agora que isso não é e nunca foi barreira para a influência do inglês em qualquer outra área da cultura e tecnologia. O principal motivo do QWERTY reinar até hoje é o mesmo pelo que todo mundo usa o Messenger e o Orkut ao invés de alternativas teoricamente mais interessantes: todo mundo usa por que todo mundo usa. Imagine que você compre um teclado Dvorak e aprenda a usá-lo. Em pouco tempo, utilizar um teclado QWERTY se tornaria muito difícil. Mas se no trabalho, na universidade ou na casa dos amigos ainda existem apenas teclados QWERTY, sua eficiência média seria muito baixa. Logo, não há realmente um incentivo para aprender qualquer outra coisa que não a tradicional disposição. A verdade é que o QWERTY pode ser inferior mas não é tão inferior assim a ponto de convencer uma maioria a trocar. Se você já é um digitador de longa data, provavelmente a disposição das teclas é algo que você nem pensa mais e não considera como um problema. Como sempre vão haver muitas pessoas que já sabem QWERTY, o mercado não consegue introduzir nada muito diferente disso.

Tudo isso pode mudar se um novo tipo de teclado se tornar popular. Trata-se dos teclados dinâmicos e genéricos, como o talvez pioneiro Optimus. A idéia é ter um teclado onde cada tecla não tem sua representação impressa mas sim contém uma pequena tela (de LCD, OLED ou outra tecnologia). O que aparece nessa tela é determinado por software. Assim, potencialmente com um clique do mouse pode-se alternar entre diferentes disposições de teclado em um piscar de olhos. A idéia está sendo vendida como uma possibilidade de ter um teclado que se especializa de acordo com o aplicativo sendo utilizado - se é um navegador, as teclas de função, por exemplo, exibiriam os botões de "voltar", "avançar" etc. Em um jogo, todas teclas poderiam apresentar pequenos desenhos com suas funções específicas no jogo (atirar, baixar trem de pouso etc) e não letras.

Apesar de a especialização para aplicativos ser um excelente motivo para comprar um teclado desses, é também uma oportunidade das disposições alternativas para teclados renascerem. Se todos tiverem um teclado genérico como o Optimus, então você poderia aprender uma disposição como o Dvorak e, ao chegar no trabalho, o teclado se reconfigurar para essa disposição quando você fizer seu login. Se outra pessoa não souber Dvorak, o teclado pode voltar ao QWERTY rapidamente. Potencialmente, cada pessoa pode aprender uma disposição diferente, à sua escolha, e utilizá-la em qualquer lugar. Cria-se um mercado livre por disposições de teclado - disposições benéficas poderão se espalhar rapidamente, obtendo mais e mais adeptos, sem a limitação física de ter que ter o teclado configurado de fábrica.

Mas se realmente todos teclados do mundo possuírem teclados genéricos, então outra possibilidade de se faz presente: disposições personalizadas. Cada pessoa pode potencialmente ter sua própria disposição, especificamente desenhada para se ajustar a seus dedos específicos e sua língua específica. Um software no próprio sistema operacional faria uma série de testes com os usuários, propondo a melhor disposição para eles. É claro que isso funcionaria melhor com quem está aprendendo, mas também seria útil para os que se importam em aprender novas maneiras de digitar. Uma vez criada uma disposição personalizada, esta poderia ser gravada em um pen drive e levada consigo para todos lugares. Ao chegar em um computador estranho, insere-se a configuração pela USB e o teclado magicamente se reconfigura.

Não parece um cenário tão implausível, mas poderá levar alguns anos. O teclado Optimus ainda não foi lançado e tem sido adiado constantemente. Com um preço inicial nada agradável, deverá levar um tempo até tornar-se acessível. Minha opinião é de que notebooks serão os primeiros realmente beneficiários da tecnologia, talvez por que seja mais barato introduzir tal tecnlogia e ter uma planta única para fabricação de teclados do que ter que adaptar teclados para diferentes países (França e Alemanha, por exemplo, possuem teclados muito levemente diferentes do QWERTY; já nós temos a famosa cedilha). Em seguida talvez smartphones sejam os próximos (ou até os primeiros, já que possuem menos teclas), uma vez que muitas funções tem que ser embutidas em poucas teclas.

Eu já estou velho demais para aprender uma nova disposição para teclados. Espero que a próxima geração possa se beneficiar da tecnologia.

março 26, 2007

Futebol de Robôs na FURG

O projeto de futebol de robôs da FURG (o Furgbol) é destaque em matéria do Terra.

outubro 5, 2006

Sistemas de Recomendação

A empresa Netflix, uma empresa de locação online de DVDs nos EUA, lançou uma interessante competição valendo nada menos que um milhão de dólares. Os interessados devem criar um sistema de recomendação de filmes melhor do que o desenvolvido por eles (Cinematch). O sistema deve tentar prever quais filmes determinado cliente poderia gostar, com base nas informações de quais filmes ele já viu e gostou. Nada diferente do sistema de recomendação da Amazon, por exemplo. Em todos os sistemas desse tipo, utilizam-se algoritmos sofisticados de análise estatística que, invariavelmente, valem-se de recursos de técnicas de aprendizagem de máquina.

O prêmio máximo vai para quem conseguir um sistema que melhore o atual em 10% - isto é, faça 10% mais recomendações corretas. Não é pouca coisa. Se a marca não for alcançada, o melhor sistema ainda leva 50 mil dólares.

Sistemas de recomendação ganharam enorme popularidade devido aos também enormes resultados que propiciam às empresas que os utilizam. A Amazon, ao introduzir seu sistema, obteve ganhos na faixa de 5% (se me lembro bem). Apesar de parecer pouca coisa, considere que a Amazon é uma empresa que movimenta MUITOS milhões em venda. Faça as contas.

Um sistema que é 10% melhor que o anterior pode bem gerar aumentos de lucros nessa faixa. Ainda considerando que um sistema realmente bom pode ser licenciado para outras empresas, o prêmio oferecido parece até modesto.

Talvez o mais interessante para os pesquisadores da área é a disponibilização de uma base de dados massiva que deve ser utilizada para treinar/ajustar os algoritmos. É, possivelmente, uma das maiores bases de dados já disponibilizadas para esse fim.

setembro 14, 2006

Microsoft Zune

Microsoft Zune
A Microsoft anunciou hoje seu próprio mp3-player (ou melhor, tocador multimídia portátil, pois roda filmes também). Denominado "Zune", tem alvo explícito o enorme mercado dos iPods. Aparentemente ninguém está muito impressionado com as especificações técnicas, cujo principal diferencial parece estar no WiFi embutido. O aparelho conta ainda com HD de 30GB, tela de 3" (com resolução QVGA - 320x240 pixels) e receptor de FM.

O WiFi parece permitir que aparelhos Zunes se "vejam" e troquem dados. Com certas restrições, é claro. Por exemplo, se você possuir uma música comercial, pode passar para um amigo e este poderá ouví-la por um certo período de tempo, após o qual a música deve ser comprada (provavelmente através de um portal específico, a versão MS da Apple Music Store). O mesmo parece valer para filmes, séries e shows.

O Zune é também evidência de uma interessante tendência de integrar o design de software com o de hardware. O preto é a cara do Windows Vista.

Quanto a mim, ainda acho que ter um mp3-player separado do celular um desperdício de bolso. Prefiro sonhar com um Sony-Ericsson W950i. Tem "apenas" 4GB, mas contém tudo que alguém pode precisar em termos de multimídia e comunicação.

P.S. em termos de marketing, o WiFi no Zune é algo muito interessante de se observar. Não é tanto uma questão tecnológica, mas um avanço em uma modinha que a Apple tentou fazer pegar, de conectar seus fones nos iPods dos outros para "compartilhar" o que se está escutando naquele momento. Com WiFi, realmente se pode compartilhar - mas apenas com outros Zunes. Assim, cria-se uma funcionalidade que ajuda a dar força ao produto, desde que se atinja uma certa massa crítica. No momento que há um número suficiente de usuários por aí, compartilhando suas músicas, isso gera um incentivo para ter um Zune ao invés de outra coisa qualquer. Isto é, se o Zune pegar há uma boa chance de a Microsoft conseguir manter o mercado após conquistá-lo até que outros players tornem-se compatíveis com o Zune (provavelmente pagando algo para a MS - win win situation é isso aí). O que pode impedir o Zune de atingir a massa crítica é que ele é mais pesado e um pouco mais grosso que o iPod.

janeiro 26, 2006

Aibo is dead

Por essa eu não esperava. A Sony cancelou a linha de produtos responsável pelo Aibo, de acordo com a Cnet. Desde 1999 foram vendido apenas 150 mil Aibos em todo o mundo, número insuficiente para justificar manter o pobre cão no mercado. Meus planos de ter um agora dependem de alguma empresa adotar o projeto e relançá-lo, preferencialmente por um preço mais acessível.

Com esse e outros cortes, a Sony está abrindo mão de mercados futuros para se concentrar no momento presente. Uma pena, pois a linha de robôs da Sony (que incluia o Aibo e o humanóide Qurio) era um incentivo à pesquisa na área de robótica.

Aparentemente, o único tipo de robô que faz algum sucesso é o tipo aspirador de pó. Talvez se a Sony tivesse feito um Aibo que, ao invés de tocar mp3, limpasse os cantos da casa, ainda haveria esperança para o coitado.

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Em assunto relacionado, os Aibos mais recentes são capazes de se conectarem na internet e postarem em um blog. Os posts incluem uma foto tirada em algum momento aleatório (sim, Aibos têm câmeras), junto de um comentário do tipo "hoje fiz uns truques legais". Neste blog o dono comenta os posts feitos pelo seu Aibo. Muito engraçado.

outubro 30, 2005

Conversor para mp3-player

Vi no shopping Praia de Belas, em Porto Alegre: um conversor de pen-drive para mp3-player. Muito útil para quem investiu em um pen-drive sem mp3-player embutido mas agora deseja ouvir suas músicas. Este da foto é específico para os pen-drive da SanDisk, mas o que vi era "genérico" e aceitava diversos pen-drives, aparentemente apenas limitado pelo tamanho físico para o encaixe. Uma idéia bem interessante, sem dúvida.

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