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Departamento de Aquisições



É uma pena que esses livrinhos da L&PM sejam tão mal divulgados. São absurdamente bons e absurdamente baratos.

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É uma pena que esses livrinhos da L&PM sejam tão mal divulgados. São absurdamente bons e absurdamente baratos.

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Ah, que vá se catar quem não gosta de Lost. A única coisa que me chateou neste final de temporada foi que não percebi antes que eles estavam virando o jogo. Ou seja, só me chateei porque caí na pegadinha. O final é ótimo (e ainda conseguiram terminar sem deixar um cliffhanger, o que só seria irritante. Mais um ponto pros roteiristas).

Esse artigo, que tenta explicar por que tem tanto nome de filósofo entre os personagens, ainda me deixou mais entusiasmado. Pode ser uma explicação fajuta, mas funciona. Ver o Lostzilla como Deus é uma idéia muito legal.

Mas o negócio mais interessante do artigo é tratar Lost como a melhor visão fílmica da pós-modernidade depois de Matrix. É algo que a primeira temporada parecia querer dizer: eles (nós) não estão perdidos na ilha, mas perdidos nas próprias vidas. A ilha é um "back to basics" pra fugir um pouco dessa falta de definições, desse "tudo que é sólido desmancha no ar" contemporâneo e encontrar, de certa forma, um novo sentido na vida. O texto até sugere qual seria o papel da Dharma nisto.

A primeira temporada foi mais sobre isso. A segunda tendeu para uma aventura sci-fi, é a que mais criou mistérios. Esta terceira tinha uma linha em torno de fraudes, ilusões e percepções. Mas quem viu a cena final deste último episódio só pode concordar com essa idéia da ilha como um lugar pra buscar algum sentido na vida.

Enfim, pode ser que os roteiristas não tenham pensado nisso tudo (e eu acredito que pensaram, pois não são nada bobos), mas o simples fato dessa interpretação fechar com os fatos já torna o seriado fantástico. E vá se catar quem não gosta de Lost.

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Ah, que vá se catar quem não gosta de Lost. A única coisa que me chateou neste final de temporada foi que não percebi antes que eles estavam virando o jogo. Ou seja, só me chateei porque caí na pegadinha. O final é ótimo (e ainda conseguiram terminar sem deixar um cliffhanger, o que só seria irritante. Mais um ponto pros roteiristas).

Esse artigo, que tenta explicar por que tem tanto nome de filósofo entre os personagens, ainda me deixou mais entusiasmado. Pode ser uma explicação fajuta, mas funciona. Ver o Lostzilla como Deus é uma idéia muito legal.

Mas o negócio mais interessante do artigo é tratar Lost como a melhor visão fílmica da pós-modernidade depois de Matrix. É algo que a primeira temporada parecia querer dizer: eles (nós) não estão perdidos na ilha, mas perdidos nas próprias vidas. A ilha é um "back to basics" pra fugir um pouco dessa falta de definições, desse "tudo que é sólido desmancha no ar" contemporâneo e encontrar, de certa forma, um novo sentido na vida. O texto até sugere qual seria o papel da Dharma nisto.

A primeira temporada foi mais sobre isso. A segunda tendeu para uma aventura sci-fi, é a que mais criou mistérios. Esta terceira tinha uma linha em torno de fraudes, ilusões e percepções. Mas quem viu a cena final deste último episódio só pode concordar com essa idéia da ilha como um lugar pra buscar algum sentido na vida.

Enfim, pode ser que os roteiristas não tenham pensado nisso tudo (e eu acredito que pensaram, pois não são nada bobos), mas o simples fato dessa interpretação fechar com os fatos já torna o seriado fantástico. E vá se catar quem não gosta de Lost.

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Departamento de Aquisições

Finalmente recebi! Bem quando ela chegou às bancas do resto do universo. Compre uma para cada membro da sua família, até o terceiro grau, por favor. Por. Favor.

Esse eu ganhei. É onde a série fica legal.

A quem compra coisas importadas na Cultura: eles já se adaptaram à baixa do dólar. As coisas estão quase tão baratas quanto na Amazon. Corram lá.

Porque eu sou um sério pesquisador.

Um dia vou ter uma cópia deste livro em cada banheiro da minha mansão. É o melhor livro para se ler no banheiro de todos os tempos.

Macanudos!

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Finalmente recebi! Bem quando ela chegou às bancas do resto do universo. Compre uma para cada membro da sua família, até o terceiro grau, por favor. Por. Favor.

Esse eu ganhei. É onde a série fica legal.

A quem compra coisas importadas na Cultura: eles já se adaptaram à baixa do dólar. As coisas estão quase tão baratas quanto na Amazon. Corram lá.

Porque eu sou um sério pesquisador.

Um dia vou ter uma cópia deste livro em cada banheiro da minha mansão. É o melhor livro para se ler no banheiro de todos os tempos.

Macanudos!

Amanhã e até sábado estarei no Intercom Sul em Passo Fundo. Não conheço a cidade, então aceito sugestões de passeio.

Amanhã e até sábado estarei no Intercom Sul em Passo Fundo. Não conheço a cidade, então aceito sugestões de passeio.

As melhores comic book stores de Nova York. Espero um dia, não muito distante, fazer o mesmo trajeto.

As melhores comic book stores de Nova York. Espero um dia, não muito distante, fazer o mesmo trajeto.

Esse artigo do Onion diz, pelo lado inverso, por que The Office é tão bom.

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Que massa.

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