Que nome o SBT daria a LOST? Meu voto é "As Aventuras de LOST - Perdidos num Paraíso do Barulho".
október 2006 Archives
Que nome o SBT daria a LOST? Meu voto é "As Aventuras de LOST - Perdidos num Paraíso do Barulho".
Here's what I really think about the theory of evolution: It's not real. It is not the way we got here. In fact, the life you see on this planet is really just a list of creatures God has allowed to live. We are not creations of random chance. We are not accidents. There is a God, a Creator, who made you and me. We were made in His image, which separates us from all other creatures.
E agora? Se Chuck Norris disse, só pode ser Verdade!
Here's what I really think about the theory of evolution: It's not real. It is not the way we got here. In fact, the life you see on this planet is really just a list of creatures God has allowed to live. We are not creations of random chance. We are not accidents. There is a God, a Creator, who made you and me. We were made in His image, which separates us from all other creatures.
E agora? Se Chuck Norris disse, só pode ser Verdade!
Bibliotecas. Nham.
Bibliotecas. Nham.
Bibliotecas. Nham.
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A Slate compara Scott Pilgrim a mangá, videogames e ao novo rock canadense.
A Livraria Cultura promete que me entrega os três volumes na semana que vem. Hooray!
A Slate compara Scott Pilgrim a mangá, videogames e ao novo rock canadense.
A Livraria Cultura promete que me entrega os três volumes na semana que vem. Hooray!
While this year's Nobel prize for physics went to two scientists who helped to prove that the universe began with a big bang, Basile Audoly and Sebastien Neukirch of the Université Pierre et Marie Curie, in Paris won the Ig Nobel physics prize for tackling the conundrum of why dry spaghetti breaks into more than one piece when it is bent.
While this year's Nobel prize for physics went to two scientists who helped to prove that the universe began with a big bang, Basile Audoly and Sebastien Neukirch of the Université Pierre et Marie Curie, in Paris won the Ig Nobel physics prize for tackling the conundrum of why dry spaghetti breaks into more than one piece when it is bent.
Studio 60 on the Sunset Strip não é o que eu apostei. O primeiro episódio é inspirado, com alguns (não todos) diálogos muito bons, aquela citação do Rede de Intrigas e a tomada final, Danny e Matt abraçados chegando à apresentação para a imprensa. O segundo é pra dizer que toda semana eles vão ter 17 problemas-monstro para montar um show. O terceiro é eles tendo 17 novos problemas-monstro para montar um show.
É a série que eu assisto sem olhar pro relógio. Só parece que o segundo e o terceiro episódio estão me dizendo que há um molde pro resto da temporada. Se for, vai ser a única temporada. Fora isso, Sorkin perdeu o ritmo (West Wing era mais rápido), nem todos os atores são bons (e todos eram muitos bons em West Wing; mas o Matthew Perry tá perfeito), a trilha sonora é terrível (o que também era um problema do West Wing) e falta o idealismo vamos-salvar-o-mundo-nos divertido de West Wing. Ah, e West Wing era (pra mim ainda é; estou a recém começando a quarta temporada) melhor.
Dexter é legal. Um psicopata cuja psicopatia é matar psicopatas. De dia trabalha como perito na polícia de Miami, de noite caça serial killers. Ele é louco e sádico, e o roteiro diz isso de formas bem criativas. Em outras partes, porém, cai naquelas de “audiência querida, pegue minha mão e vamos entender esta cena” de 90% dos seriados. É o que mata coisas como Monk e House, conceitos legais com execução débil-mental. Tomara que esqueçam dessas com o Dexter.
Heroes é o que me deixa olhando pro relógio. Assisto por obrigações jornalísticas.
Weeds tem os melhores diálogos da TV. Desperate Housewives está abaixo de péssima. Tive contorções de rir nos últimos Office. Six Degrees teve um primeiro episódio simpático, porque o Rodrigo Garcia é uma baita diretor. Ainda não vi o Lost novo. E, Deus, o Senhor é muito legal por trazer Harvey Birdman de volta.
Studio 60 on the Sunset Strip não é o que eu apostei. O primeiro episódio é inspirado, com alguns (não todos) diálogos muito bons, aquela citação do Rede de Intrigas e a tomada final, Danny e Matt abraçados chegando à apresentação para a imprensa. O segundo é pra dizer que toda semana eles vão ter 17 problemas-monstro para montar um show. O terceiro é eles tendo 17 novos problemas-monstro para montar um show.
É a série que eu assisto sem olhar pro relógio. Só parece que o segundo e o terceiro episódio estão me dizendo que há um molde pro resto da temporada. Se for, vai ser a única temporada. Fora isso, Sorkin perdeu o ritmo (West Wing era mais rápido), nem todos os atores são bons (e todos eram muitos bons em West Wing; mas o Matthew Perry tá perfeito), a trilha sonora é terrível (o que também era um problema do West Wing) e falta o idealismo vamos-salvar-o-mundo-nos divertido de West Wing. Ah, e West Wing era (pra mim ainda é; estou a recém começando a quarta temporada) melhor.
Dexter é legal. Um psicopata cuja psicopatia é matar psicopatas. De dia trabalha como perito na polícia de Miami, de noite caça serial killers. Ele é louco e sádico, e o roteiro diz isso de formas bem criativas. Em outras partes, porém, cai naquelas de ?audiência querida, pegue minha mão e vamos entender esta cena? de 90% dos seriados. É o que mata coisas como Monk e House, conceitos legais com execução débil-mental. Tomara que esqueçam dessas com o Dexter.
Heroes é o que me deixa olhando pro relógio. Assisto por obrigações jornalísticas.
Weeds tem os melhores diálogos da TV. Desperate Housewives está abaixo de péssima. Tive contorções de rir nos últimos Office. Six Degrees teve um primeiro episódio simpático, porque o Rodrigo Garcia é uma baita diretor. Ainda não vi o Lost novo. E, Deus, o Senhor é muito legal por trazer Harvey Birdman de volta.
TIME: Each of you has a scene of uncontrollable violent rage in this movie. Is rage easier or more fun to play than other emotions?NICHOLSON: What kind of a question is this? You got to be able to play anything. Playing your own grandmother pissing on the ground should be no more difficult than carrying the groceries up the driveway before you get shot. That's acting. That's the real answer to the question.
TIME: Each of you has a scene of uncontrollable violent rage in this movie. Is rage easier or more fun to play than other emotions?NICHOLSON: What kind of a question is this? You got to be able to play anything. Playing your own grandmother pissing on the ground should be no more difficult than carrying the groceries up the driveway before you get shot. That's acting. That's the real answer to the question.
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Paul Gravett visita a casa de Alan Moore.
Paul Gravett visita a casa de Alan Moore.
