janúar 2007 Archives

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Departamento de Aquisições

Presentes da editora.

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Departamento de Aquisições

Presentes da editora.

VENDE-SE. URGENTE.

- Geladeira Consul 280 litros com degelo seco, gavetas de acrílico e resíduos psicográficos (nenhum resíduo material) de muita festa. Voltagem 110.

- Fogão Venax Monet 4 bocas com tampo de inox, autolimpante e tal. Acompanha receita de Bolo de Tempero (TM Marcela Fehrenbach).

Os dois têm um ano de uso. Preços fantasticozinhos.

É urgente mesmo. Para Porto Alegre ou Pelotas. Até hoje (segunda-feira), com transporte grátis.

Você não está precisando de uma geladeira ou de um fogão? Não mesmo? E as pessoas do seu prédio, do seu trabalho, seus vizinhos, seus amigos? Já falou com todos eles? Nenhum quer? Não mesmo? Duvido.

Falar carinhosamente com Marcela nos telefones (51) 84167586 e (51) 21123208 ou de qualquer jeito com Érico nos telefones (49) 33247648 e (49) 88140434.

UPDATE: Tudo vendido. Valeu!

VENDE-SE. URGENTE.

- Geladeira Consul 280 litros com degelo seco, gavetas de acrílico e resíduos psicográficos (nenhum resíduo material) de muita festa. Voltagem 110.

- Fogão Venax Monet 4 bocas com tampo de inox, autolimpante e tal. Acompanha receita de Bolo de Tempero (TM Marcela Fehrenbach).

Os dois têm um ano de uso. Preços fantasticozinhos.

É urgente mesmo. Para Porto Alegre ou Pelotas. Até hoje (segunda-feira), com transporte grátis.

Você não está precisando de uma geladeira ou de um fogão? Não mesmo? E as pessoas do seu prédio, do seu trabalho, seus vizinhos, seus amigos? Já falou com todos eles? Nenhum quer? Não mesmo? Duvido.

Falar carinhosamente com Marcela nos telefones (51) 84167586 e (51) 21123208 ou de qualquer jeito com Érico nos telefones (49) 33247648 e (49) 88140434.

UPDATE: Tudo vendido. Valeu!

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Presentinho de Paris do Ricardo e da Raquel. Obrigado. :)

Tenho que aprender francês.

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Presentinho de Paris do Ricardo e da Raquel. Obrigado. :)

Tenho que aprender francês.

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Todo mundo fala que encarar a página em branco é o pior desafio do escritor, desenhista etc. Mas produzir uma boa página em branco, que fale muito com literalmente nada, é ainda mais complicado. Eddie Campbell cita algumas páginas em branco legais (lembro como fiquei embasbacado com as duas ou três páginas em branco do You Shall Know Our Velocity) e linka para um artigo bem legal do Jonathan Safran Foer sobre o assunto.

Todo mundo fala que encarar a página em branco é o pior desafio do escritor, desenhista etc. Mas produzir uma boa página em branco, que fale muito com literalmente nada, é ainda mais complicado. Eddie Campbell cita algumas páginas em branco legais (lembro como fiquei embasbacado com as duas ou três páginas em branco do You Shall Know Our Velocity) e linka para um artigo bem legal do Jonathan Safran Foer sobre o assunto.

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A melhor música do dia (dica da Valéria).

Alguém já conseguiu ver The Science of Sleep? Como?

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A melhor música do dia (dica da Valéria).

Alguém já conseguiu ver The Science of Sleep? Como?

Alex Goldsmith, o irmão do Robert Crumb, tem o melhor emprego do mundo: ser irmão de Robert Crumb.

He earns money buying used R. Crumb comics on eBay, taking them upstairs for Mr. Crumb to sign and reselling them “for quadruple” on the Internet, Mr. Goldsmith said, smiling.

A reportagem do New York Times é uma espécie de continuação do documentário sobre o Crumb, de vários anos atrás.

Crumb e Aline, sua esposa, vivem na França, numa casa semi-medieval de 13 quartos, com o irmão de Crumb e um namorado de Aline (eles têm um "open marriage"). Para compensar, Crumb viaja todo ano para os EUA para ficar com uma ex-namorada.

Alex Goldsmith, o irmão do Robert Crumb, tem o melhor emprego do mundo: ser irmão de Robert Crumb.

He earns money buying used R. Crumb comics on eBay, taking them upstairs for Mr. Crumb to sign and reselling them ?for quadruple? on the Internet, Mr. Goldsmith said, smiling.

A reportagem do New York Times é uma espécie de continuação do documentário sobre o Crumb, de vários anos atrás.

Crumb e Aline, sua esposa, vivem na França, numa casa semi-medieval de 13 quartos, com o irmão de Crumb e um namorado de Aline (eles têm um "open marriage"). Para compensar, Crumb viaja todo ano para os EUA para ficar com uma ex-namorada.

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O auto-presente de Natal virou auto-presente de aniversário.

(Faz quase 10 anos que estou atrás desse livro. Só consegui porque foi relançado.)

(Um pouco de teoria pra me enganar.)

(O novo Extremely Loud? A autora é modelo, atriz, analista financeira e romancista. E bonita. É o pináculo da evolução humana.)

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O auto-presente de Natal virou auto-presente de aniversário.

(Faz quase 10 anos que estou atrás desse livro. Só consegui porque foi relançado.)

(Um pouco de teoria pra me enganar.)

(O novo Extremely Loud? A autora é modelo, atriz, analista financeira e romancista. E bonita. É o pináculo da evolução humana.)

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So a mate of mine was telling me last night about a pal of his who went to a U2 gig recently, and in the middle of it Bono- or "some cunt wearing shades indoors" as my friend put it- starts clapping his hands, slowly, about one clap every second. "I just want you to know," he says, "that every time I clap my hands, a baby dies in Africa."

To which some wag in the audience shouts, "Well for fuck's sake, Bono, stop clapping!".


Daqui.

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So a mate of mine was telling me last night about a pal of his who went to a U2 gig recently, and in the middle of it Bono- or "some cunt wearing shades indoors" as my friend put it- starts clapping his hands, slowly, about one clap every second. "I just want you to know," he says, "that every time I clap my hands, a baby dies in Africa."

To which some wag in the audience shouts, "Well for fuck's sake, Bono, stop clapping!".


Daqui.

Ótima idéia.

Weeds é mesmo um novelão. Os roteiristas dão um jeito, em todos os episódios, de encaixar questões sociais contemporâneas nos EUA, geralmente com uma crítica debochada. Às vezes vira humor pastelão, os personagens não se comportam como gente real. E os dramas são picuinhas de família - o comportamento criminoso da Nancy é só pano de fundo. Ou seja, que nem uma novela da Globo.

A diferença, como diz o autor do artigo, é que não tem as chatíssimas lições de moral do Manoel Carlos e cia.

Ótima idéia.

Weeds é mesmo um novelão. Os roteiristas dão um jeito, em todos os episódios, de encaixar questões sociais contemporâneas nos EUA, geralmente com uma crítica debochada. Às vezes vira humor pastelão, os personagens não se comportam como gente real. E os dramas são picuinhas de família - o comportamento criminoso da Nancy é só pano de fundo. Ou seja, que nem uma novela da Globo.

A diferença, como diz o autor do artigo, é que não tem as chatíssimas lições de moral do Manoel Carlos e cia.

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No Omelete, também: o cinema em 2007, TODO o cinema em 2007. E deu trabalho fazer essa lista.

(Bom, QUASE todo. São os mais pop.)

Minha listinha pessoal seria menor. Me interessam mesmo Babel, Pecados Íntimos, Borat, A Última Cartada (tô sentindo que esse vai me decepcionar, mas os trailers são ótimos), Maria Antonieta, 300, Sunshine, Ocean's Thirteen, The Bourne Ultimatum e The Darjeening Limited (Wes Anderson!).

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No Omelete, também: o cinema em 2007, TODO o cinema em 2007. E deu trabalho fazer essa lista.

(Bom, QUASE todo. São os mais pop.)

Minha listinha pessoal seria menor. Me interessam mesmo Babel, Pecados Íntimos, Borat, A Última Cartada (tô sentindo que esse vai me decepcionar, mas os trailers são ótimos), Maria Antonieta, 300, Sunshine, Ocean's Thirteen, The Bourne Ultimatum e The Darjeening Limited (Wes Anderson!).

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"Se o CTU seguisse todas as ordens de Jack Bauer, o seriado se chamaria 12 Horas". Não sei onde li, mas se você googlar acha. E é uma coisa tão, tão real. Está difícil acreditar que, pela sexta vez, toda a "inteligência" anti-terrorista dos EUA não ouve Bauer e só faz confusão. A abertura da nova temporada alcança o máximo de ridículo que o seriado já teve: é só recauchutagem dos anos anteriores.

Bom, tem UMA idéia nova: Bauer, após dois anos sendo torturado na China, não consegue mais "extrair informação" de seus interrogados. Dá uns tapinhas num cara amarrado na cadeira, o cara diz que não sabe nada, Bauer faz uma cara de assombro e repete "é, ele não sabe nada". Terrorista amiguinho de Bauer não concorda, enfia uma faca no joelho do interrogado e este abre o bico. Se você, telespectador lentinho, ainda não tinha entendido a mensagem, Bauer fala, exasperado: "não consigo mais fazer isso". Terrorista amiguinho retruca: "é bom lembrar". Concorda com o terrorista amiguinho. Jack Bauer sem tortura é como um programa de culinária sem comida.

24 Horas devia ser mais como Crank (que eu vi hoje), ou qualquer outro filme do Jason Statham. Aceitar que é, como narrativa, uma piada, uma desculpa para enfileirar cenas de ação (ou, no caso de 24, tortura e preconceito com orientais). E mandar a lógica e a seriedade às favas.

No Crank, Statham tem que se livrar de um motorista de táxi. Joga-o numa calçada cheia de gente, aponta e grita: "Al Qaeda! Al Qaeda!". O motorista é prontamente destroçado por velhinhas. Uma mensagem que 24 Horas diz em, bem, 24 horas, reduzida a segundos. Bauer podia ser rápido assim.

"Se o CTU seguisse todas as ordens de Jack Bauer, o seriado se chamaria 12 Horas". Não sei onde li, mas se você googlar acha. E é uma coisa tão, tão real. Está difícil acreditar que, pela sexta vez, toda a "inteligência" anti-terrorista dos EUA não ouve Bauer e só faz confusão. A abertura da nova temporada alcança o máximo de ridículo que o seriado já teve: é só recauchutagem dos anos anteriores.

Bom, tem UMA idéia nova: Bauer, após dois anos sendo torturado na China, não consegue mais "extrair informação" de seus interrogados. Dá uns tapinhas num cara amarrado na cadeira, o cara diz que não sabe nada, Bauer faz uma cara de assombro e repete "é, ele não sabe nada". Terrorista amiguinho de Bauer não concorda, enfia uma faca no joelho do interrogado e este abre o bico. Se você, telespectador lentinho, ainda não tinha entendido a mensagem, Bauer fala, exasperado: "não consigo mais fazer isso". Terrorista amiguinho retruca: "é bom lembrar". Concorda com o terrorista amiguinho. Jack Bauer sem tortura é como um programa de culinária sem comida.

24 Horas devia ser mais como Crank (que eu vi hoje), ou qualquer outro filme do Jason Statham. Aceitar que é, como narrativa, uma piada, uma desculpa para enfileirar cenas de ação (ou, no caso de 24, tortura e preconceito com orientais). E mandar a lógica e a seriedade às favas.

No Crank, Statham tem que se livrar de um motorista de táxi. Joga-o numa calçada cheia de gente, aponta e grita: "Al Qaeda! Al Qaeda!". O motorista é prontamente destroçado por velhinhas. Uma mensagem que 24 Horas diz em, bem, 24 horas, reduzida a segundos. Bauer podia ser rápido assim.

Ouvindo:

Que, como toda trilha boa, ouço para lembrar do filme.

Quem já assistiu sabe da importância da trilha em The Departed. Na primeira metade do filme, parece que esqueceram a música muito alta - ela quase tapa os diálogos. Mas faz parte da estética maluca que o Scorsese criou para não perder tempo com os antecedentes da história. É uma avalanche de imagens, com uma avalanche musical. Genial. O Mick Jagger - a ótima "Let it Loose", dos Stones, abre o filme - gritando nos seus ouvidos desvia sua atenção da não-atuação do Matt Damon.

Olha, eu confesso até que "Confortably Numb" funciona. No filme.

Ouvindo:

Que, como toda trilha boa, ouço para lembrar do filme.

Quem já assistiu sabe da importância da trilha em The Departed. Na primeira metade do filme, parece que esqueceram a música muito alta - ela quase tapa os diálogos. Mas faz parte da estética maluca que o Scorsese criou para não perder tempo com os antecedentes da história. É uma avalanche de imagens, com uma avalanche musical. Genial. O Mick Jagger - a ótima "Let it Loose", dos Stones, abre o filme - gritando nos seus ouvidos desvia sua atenção da não-atuação do Matt Damon.

Olha, eu confesso até que "Confortably Numb" funciona. No filme.

Como sempre recomendo, todo mundo devia ler o Weekly Review da Harper's. Você assina e recebe por e-mail, toda terça-feira, um texto brilhante que encontra poesia, com uma dose saudável de sarcasmo e crítica, no ritmo das notícias da semana. É sensacional.

Semana passada eles mandaram o Yearly Review:

Thousands of people died in the Iraqi civil war, which was costing the United States $100,000 a minute. U.S. forces began to negotiate with Sunni insurgents, and the Pentagon, short of buglers who can play taps at military funerals, ordered 700 automated digital bugles.
Polls found that while only 36 percent of Americans worry a great deal about global warming, 90 percent were prepared to fight its effects by caulking.
Twenty percent of U.S. teenagers admitted to huffing household products in order to get high. SAT scores in the United States showed the largest decline in 31 years, and after 15,000 tries a California scientist was able to teach starlings some grammar. At least 2.5 million American children were taking antipsychotic drugs; the same number of Kenyans were close to starvation. The United Nations said that 1,200 people were dying in Congo each day, and Zimbabwe faced an acute tampon shortage. At a zoo in the Netherlands three bears ate a monkey.

("Caulking", acabo de descobrir, é "vedação".)

Serve também para descobrir algumas notinhas importantes que você deixa passar batido durante a semana. Ou, no caso, durante o ano. Sério que descobriram que computadores quânticos atingem resultados sem fazer cálculos?

Como sempre recomendo, todo mundo devia ler o Weekly Review da Harper's. Você assina e recebe por e-mail, toda terça-feira, um texto brilhante que encontra poesia, com uma dose saudável de sarcasmo e crítica, no ritmo das notícias da semana. É sensacional.

Semana passada eles mandaram o Yearly Review:

Thousands of people died in the Iraqi civil war, which was costing the United States $100,000 a minute. U.S. forces began to negotiate with Sunni insurgents, and the Pentagon, short of buglers who can play taps at military funerals, ordered 700 automated digital bugles.
Polls found that while only 36 percent of Americans worry a great deal about global warming, 90 percent were prepared to fight its effects by caulking.
Twenty percent of U.S. teenagers admitted to huffing household products in order to get high. SAT scores in the United States showed the largest decline in 31 years, and after 15,000 tries a California scientist was able to teach starlings some grammar. At least 2.5 million American children were taking antipsychotic drugs; the same number of Kenyans were close to starvation. The United Nations said that 1,200 people were dying in Congo each day, and Zimbabwe faced an acute tampon shortage. At a zoo in the Netherlands three bears ate a monkey.

("Caulking", acabo de descobrir, é "vedação".)

Serve também para descobrir algumas notinhas importantes que você deixa passar batido durante a semana. Ou, no caso, durante o ano. Sério que descobriram que computadores quânticos atingem resultados sem fazer cálculos?

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The Black Dossier, o terceiro volume de A Liga Extraordinária, vai ter uma tijuana bible - mais conhecidos no Brasil como "catecismos", são aqueles gibis de fundo de quintal dos anos 30 a 50 que mostravam, por exemplo, Popeye comendo a Olivia - como se produzida pela Polícia do Pensamento de 1984.

Além disso, vem um óculos 3D e um disco de 45 rotações, que não tenho a menor idéia de onde se toca. Nele, o próprio Alan Moore vai cantar como Elvis. Sério.

É por isso que o livro nunca fica pronto. Já tá encomendado pra mim desde setembro.

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The Black Dossier, o terceiro volume de A Liga Extraordinária, vai ter uma tijuana bible - mais conhecidos no Brasil como "catecismos", são aqueles gibis de fundo de quintal dos anos 30 a 50 que mostravam, por exemplo, Popeye comendo a Olivia - como se produzida pela Polícia do Pensamento de 1984.

Além disso, vem um óculos 3D e um disco de 45 rotações, que não tenho a menor idéia de onde se toca. Nele, o próprio Alan Moore vai cantar como Elvis. Sério.

É por isso que o livro nunca fica pronto. Já tá encomendado pra mim desde setembro.

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Se ainda não existe um prêmio para as traduções de título mais imbecis, ele devia ser inventado imediatamente.

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WRITE MORE, DO OTHER STUFF LESS.

That's it. Everything else is meaningless. You can take all the classes in the world and read every book on the craft out there, but at the end of the day, writing is sorta like dieting. There are plenty of stupid fads out there and charlatans promising quick fixes, but if you want to lose weight, you have to exercise more and eat less. Period. Every writer has 10,000 pages of shit in them, and the only way your writing is going to be any good at all is to work hard and hit 10,001.

(And this isn't just some tired cliche, I believe that's a provable mathematical equation. I started writing five pages a day, every single day, when I began my senior year of high school. That means I hit 10,001 roughly a year after I graduated NYU, which was exactly when I pitched Y: THE LAST MAN to Vertigo. It took a lot of lousy writing to get there, but I'm glad I stuck with it. And don't worry, if you were busy actually having a life in high school and college, it's never too late to begin your march towards 10,001. Most writers don't do their best work until they're in their thirties and forties, anyway. Still, the clock is ticking, so maybe you old-timers should consider writing seven pages a day?)

Brian K. Vaughan.

Yep, e é por isso que eu nunca vou aprender a escrever: gosto muito do other stuff. Ler, principalmente.

De qualquer forma, a regra da 10.001a página parece bem interessante. Li o que o Vaughan escreveu antes de Y The Last Man, e Y The Last Man 1 é genial.

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WRITE MORE, DO OTHER STUFF LESS.

That's it. Everything else is meaningless. You can take all the classes in the world and read every book on the craft out there, but at the end of the day, writing is sorta like dieting. There are plenty of stupid fads out there and charlatans promising quick fixes, but if you want to lose weight, you have to exercise more and eat less. Period. Every writer has 10,000 pages of shit in them, and the only way your writing is going to be any good at all is to work hard and hit 10,001.

(And this isn't just some tired cliche, I believe that's a provable mathematical equation. I started writing five pages a day, every single day, when I began my senior year of high school. That means I hit 10,001 roughly a year after I graduated NYU, which was exactly when I pitched Y: THE LAST MAN to Vertigo. It took a lot of lousy writing to get there, but I'm glad I stuck with it. And don't worry, if you were busy actually having a life in high school and college, it's never too late to begin your march towards 10,001. Most writers don't do their best work until they're in their thirties and forties, anyway. Still, the clock is ticking, so maybe you old-timers should consider writing seven pages a day?)

Brian K. Vaughan.

Yep, e é por isso que eu nunca vou aprender a escrever: gosto muito do other stuff. Ler, principalmente.

De qualquer forma, a regra da 10.001a página parece bem interessante. Li o que o Vaughan escreveu antes de Y The Last Man, e Y The Last Man 1 é genial.

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YESSSS!

(Quase à venda aqui.)

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