desember 2005 Archives

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match.jpgBecause Woody Allen's early films are about as funny as any ever made, it is often assumed that his temperament is essentially comic, which leads to all manner of disappointment and misunderstanding. Now and then, Mr. Allen tries to clear up the confusion, insisting, sometimes elegantly and sometimes a little too baldly, that his view of the world is essentially nihilistic. He has announced, in movie after movie, an absolute lack of faith in any ordering moral principle in the universe - and still, people think he's joking.

Início da resenha do Match Point no Times. Para todo mundo, é um escândalo de bom. Talvez mais porque não se espera muito do Woody depois dos últimos filmes. Mas chegam a dizer que é um dos melhores filmes da carreira do velhinho. Ele mesmo acha isso.

Mas o trailer é um terror. Parece outro péssimo suspendrama hollywoodiano (ou pior: inglês), e não tem nada de Woody Allen.

Seja como for, tá na minha lista para assistir em 2006. Que tem bastante coisa boa, pelo que dizem ele, ele, ele e
eles. A começar pelo que ainda não consegui ver este ano: Caiu do Céu, Last Days, Palindromes, Flores Partidas, Caché, 2046 e Uma Vida Iluminada. Todos valem a pena, né?

Tem coisas que ainda não chegaram aqui: Jarhead, Syriana, Me and You and Everyone We Know, Good Night and Good Luck, The New World, The Three Burials of Melquiades Estrada, The Ballad of Jack and Rose, Revolver e Thumbsucker, pra começar. E tem os que ninguém viu ainda: The Science of Sleep (Michel Gondry), V for Vendetta (eu resisto, confiante e ingênuo), Southland Tales, The Lady in the Water (acabei de rever A Vila; mantenho as críticas, mas é bom, né?) e A Scanner Darkly.

Só o suficiente para me levar ao cinema duas vezes por mês.

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match.jpgBecause Woody Allen's early films are about as funny as any ever made, it is often assumed that his temperament is essentially comic, which leads to all manner of disappointment and misunderstanding. Now and then, Mr. Allen tries to clear up the confusion, insisting, sometimes elegantly and sometimes a little too baldly, that his view of the world is essentially nihilistic. He has announced, in movie after movie, an absolute lack of faith in any ordering moral principle in the universe - and still, people think he's joking.

Início da resenha do Match Point no Times. Para todo mundo, é um escândalo de bom. Talvez mais porque não se espera muito do Woody depois dos últimos filmes. Mas chegam a dizer que é um dos melhores filmes da carreira do velhinho. Ele mesmo acha isso.

Mas o trailer é um terror. Parece outro péssimo suspendrama hollywoodiano (ou pior: inglês), e não tem nada de Woody Allen.

Seja como for, tá na minha lista para assistir em 2006. Que tem bastante coisa boa, pelo que dizem ele, ele, ele e
eles. A começar pelo que ainda não consegui ver este ano: Caiu do Céu, Last Days, Palindromes, Flores Partidas, Caché, 2046 e Uma Vida Iluminada. Todos valem a pena, né?

Tem coisas que ainda não chegaram aqui: Jarhead, Syriana, Me and You and Everyone We Know, Good Night and Good Luck, The New World, The Three Burials of Melquiades Estrada, The Ballad of Jack and Rose, Revolver e Thumbsucker, pra começar. E tem os que ninguém viu ainda: The Science of Sleep (Michel Gondry), V for Vendetta (eu resisto, confiante e ingênuo), Southland Tales, The Lady in the Water (acabei de rever A Vila; mantenho as críticas, mas é bom, né?) e A Scanner Darkly.

Só o suficiente para me levar ao cinema duas vezes por mês.

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Oito CDs que eu teria comprado este ano, se eu ainda comprasse CDs:

01aimee.jpg

02takk.jpg

03arcade.jpg

Ops, esse eu comprei.

04damien.jpg

06code46.jpg

05broken.jpg


07angels.jpg

08songs.jpg

Basicamente, eu ouço o que a Ana manda eu ouvir. Vá pegar as recomendações direto com ela.

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Oito CDs que eu teria comprado este ano, se eu ainda comprasse CDs:

01aimee.jpg

02takk.jpg

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Ops, esse eu comprei.

04damien.jpg

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07angels.jpg

08songs.jpg

Basicamente, eu ouço o que a Ana manda eu ouvir. Vá pegar as recomendações direto com ela.

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Auto-presentes de natal. Porque essa é aquela mágica época do ano em que você não se sente um vagabundo por passar os dias em casa lendo gibi ou vendo filme, nem por estourar o cartão de crédito (dos outros):

Tintim: Os Charutos do Faraó e O Ídolo Roubado. Fiquei tentado a comprar os quatro que saíram agora. Mas a metade já é um bom começo.

Quadrinhos e Arte Seqüencial. Tem só 10 anos que enrolo pra comprar. Agora falta o Narrativas Gráficas.

Promethea, a série completa. Sim, a série completa. Em edições individuais. Trinta e duas. Trinta e duas edições. Completa. A série. Toda. Início ao fim. Com suas capas maravilhosas, com seu conteúdo alucinante. Vi numa loja em POA e foi um daqueles momentos na vida que você sabe que não vão se repetir.

Da mesma loja, Sandman: Dream Country e Sandman: World's End. Parte de um plano maior de acabar minha coleção do Sandman. Faltam só 5 TPBs!

Blink. No original, porque achei que não ia sair aqui tão cedo. Dias depois de encomendar, descubro que saiu aqui por um preço camarada...

The Tale of One Bad Rat. Porque o Rodolfo insistiu.

How We Are Hungry. Coleção de histórias curtas do Dave Eggers. Oh sim!

Night Fisher. Não resisti (ver cinco posts abaixo).

She Read The Letter Journal. Que eu pensei que fosse uma graphic novel nova do Adrian Tomine, mas que não é uma graphic novel nova do Adrian Tomine. É um caderno pautado com capa do Adrian Tomine. Porque Letter Journal, Érico, não é uma palavra. Mas a Amazon também é culpada, pois coloca o troço na seção de livro e poderia ter escrito She Read The Letter (Journal). Aí eu saberia que é um diário. Eu nem sei mais escrever em papel!

E, pra fechar, um presente de verdade: Good-Bye, Chunky Rice, fantasticamente bem escolhido pela Cristina e pelo Rory (a Cristina também serviu de mula para os dois livros acima). Muito obrigado!

Boas festas pra você. Vou sentar no sol com uma pilha de livros. Até o ano que vem.

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Auto-presentes de natal. Porque essa é aquela mágica época do ano em que você não se sente um vagabundo por passar os dias em casa lendo gibi ou vendo filme, nem por estourar o cartão de crédito (dos outros):

Tintim: Os Charutos do Faraó e O Ídolo Roubado. Fiquei tentado a comprar os quatro que saíram agora. Mas a metade já é um bom começo.

Quadrinhos e Arte Seqüencial. Tem só 10 anos que enrolo pra comprar. Agora falta o Narrativas Gráficas.

Promethea, a série completa. Sim, a série completa. Em edições individuais. Trinta e duas. Trinta e duas edições. Completa. A série. Toda. Início ao fim. Com suas capas maravilhosas, com seu conteúdo alucinante. Vi numa loja em POA e foi um daqueles momentos na vida que você sabe que não vão se repetir.

Da mesma loja, Sandman: Dream Country e Sandman: World's End. Parte de um plano maior de acabar minha coleção do Sandman. Faltam só 5 TPBs!

Blink. No original, porque achei que não ia sair aqui tão cedo. Dias depois de encomendar, descubro que saiu aqui por um preço camarada...

The Tale of One Bad Rat. Porque o Rodolfo insistiu.

How We Are Hungry. Coleção de histórias curtas do Dave Eggers. Oh sim!

Night Fisher. Não resisti (ver cinco posts abaixo).

She Read The Letter Journal. Que eu pensei que fosse uma graphic novel nova do Adrian Tomine, mas que não é uma graphic novel nova do Adrian Tomine. É um caderno pautado com capa do Adrian Tomine. Porque Letter Journal, Érico, não é uma palavra. Mas a Amazon também é culpada, pois coloca o troço na seção de livro e poderia ter escrito She Read The Letter (Journal). Aí eu saberia que é um diário. Eu nem sei mais escrever em papel!

E, pra fechar, um presente de verdade: Good-Bye, Chunky Rice, fantasticamente bem escolhido pela Cristina e pelo Rory (a Cristina também serviu de mula para os dois livros acima). Muito obrigado!

Boas festas pra você. Vou sentar no sol com uma pilha de livros. Até o ano que vem.

É você que está com meu livro >Reefer Madness and other tales of the american underground, do Eric Schlosser? Edição da Penguin, com uma bunda na capa. Assim. Se está, me empresta só pra eu terminar de ler? Se não está, viu onde eu deixei?

É você que está com meu livro >Reefer Madness and other tales of the american underground, do Eric Schlosser? Edição da Penguin, com uma bunda na capa. Assim. Se está, me empresta só pra eu terminar de ler? Se não está, viu onde eu deixei?

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POPIÁRIO. Porque eu tava com saudade.

hobbes.jpgVocê já viu os clips novos do Sigur Rós? Glósóli é bem chatinho até chegar no final. Agora, toda vez que ouço a música, fico arrepiado quando ela entra no crescendo. E o de Hoppípolla é mais uma variante em torno da necessidade, como disse a Aline, da banda da sempre colocar um elemento infantil nos vídeos. Bem criativo, dessa vez.

(Estou escrevendo isso ouvindo Angels of the Universe, CD que o Sigur fez com um músico islandês de nome impronunciável, que dá pra descrever como o som que as nuvens fazem quando se mexem. Ou como você acha que deveria ser isso, se conseguisse chegar perto o suficiente para ouvir as nuvens.)

hobbes.jpgLendo devagarzinho, naquelas horas em que você tem que esperar o tempo passar, o Complete Calvin & Hobbes. Será que eu sou a única pessoa que acha os pais do Calvin meio cruéis? Ok, entendo quando eles estão sendo sarcásticos (tipo quando a mãe deixa o Calvin fumar), mas quando eles não são sarcásticos, parecem que querem colocar o Calvin no lixo. Talvez eu entenda quando tiver filhos...

Não tem nada de bom no cinema, né? Tempos que não vejo um "Que Filme!". No máximo, "Que Trailer!", pro The Fountain.

Livros: leio Os Piores Textos de Washington Olivetto só pra gritar "seu filho da puta" a cada parágrafo (por ódio e por inveja; mais por inveja, admito); tento achar o sentido do Nine Stories do J.D. Salinger; e vejo o Norman Mailer descrevendo longamente seu próprio umbigo no Exércitos da Noite. Pelo menos não tenho que ler mais nada pra dissertação.

ware.jpgE você já viu os quadrinhos do Chris Ware no New York Times? Ele está contando histórias em torno de um edifício. A tira em que ele conta (no sentido numérico) quantas emoções e fatos aconteceram em cada um dos andares e apartamentos é uma das coisas mais geniais que ele já fez.

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POPIÁRIO. Porque eu tava com saudade.

hobbes.jpgVocê já viu os clips novos do Sigur Rós? Glósóli é bem chatinho até chegar no final. Agora, toda vez que ouço a música, fico arrepiado quando ela entra no crescendo. E o de Hoppípolla é mais uma variante em torno da necessidade, como disse a Aline, da banda da sempre colocar um elemento infantil nos vídeos. Bem criativo, dessa vez.

(Estou escrevendo isso ouvindo Angels of the Universe, CD que o Sigur fez com um músico islandês de nome impronunciável, que dá pra descrever como o som que as nuvens fazem quando se mexem. Ou como você acha que deveria ser isso, se conseguisse chegar perto o suficiente para ouvir as nuvens.)

hobbes.jpgLendo devagarzinho, naquelas horas em que você tem que esperar o tempo passar, o Complete Calvin & Hobbes. Será que eu sou a única pessoa que acha os pais do Calvin meio cruéis? Ok, entendo quando eles estão sendo sarcásticos (tipo quando a mãe deixa o Calvin fumar), mas quando eles não são sarcásticos, parecem que querem colocar o Calvin no lixo. Talvez eu entenda quando tiver filhos...

Não tem nada de bom no cinema, né? Tempos que não vejo um "Que Filme!". No máximo, "Que Trailer!", pro The Fountain.

Livros: leio Os Piores Textos de Washington Olivetto só pra gritar "seu filho da puta" a cada parágrafo (por ódio e por inveja; mais por inveja, admito); tento achar o sentido do Nine Stories do J.D. Salinger; e vejo o Norman Mailer descrevendo longamente seu próprio umbigo no Exércitos da Noite. Pelo menos não tenho que ler mais nada pra dissertação.

ware.jpgE você já viu os quadrinhos do Chris Ware no New York Times? Ele está contando histórias em torno de um edifício. A tira em que ele conta (no sentido numérico) quantas emoções e fatos aconteceram em cada um dos andares e apartamentos é uma das coisas mais geniais que ele já fez.

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