desember 2004 Archives

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Soundtrack 2004. Se eu fosse o DJ da sua festa de fim de ano, estaria tocando:

Beastie Boys - Check it out
Chemical Brothers - Get Yourself High
Fatboy Slim - Don't let the man
Jon Brion - Knock Yourself Out
Electric Light Orchestra - Mr. Blue Sky
The Concretes - You can't hurry love
Steriograms - Walkie talkie man
Superphones - Grown Ups
The Polyphonic Spree - It's the Sun
Yeah Yeah Yeahs - Maps
The Vines - Ride

E, na saideira:

Nina Simone - Just in Time

Basicamente, tudo que não cansou meu ouvido esse ano. Bom 2005 pra você. :)

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Soundtrack 2004. Se eu fosse o DJ da sua festa de fim de ano, estaria tocando:

Beastie Boys - Check it out
Chemical Brothers - Get Yourself High
Fatboy Slim - Don't let the man
Jon Brion - Knock Yourself Out
Electric Light Orchestra - Mr. Blue Sky
The Concretes - You can't hurry love
Steriograms - Walkie talkie man
Superphones - Grown Ups
The Polyphonic Spree - It's the Sun
Yeah Yeah Yeahs - Maps
The Vines - Ride

E, na saideira:

Nina Simone - Just in Time

Basicamente, tudo que não cansou meu ouvido esse ano. Bom 2005 pra você. :)

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Quando vocês eram muito pequenos, talvez alguém tenha lido para vocês a insípida história - a palavra "insípida" aqui significa "indigna de se ler para alguém" - do Menino que deu Alarme contra o Lobo. Um menino muito bobo, vocês devem estar lembrados, gritou "Lobo!", quando não havia nenhum lobo, e então os crédulos habitantes da aldeia que correram para salvá-lo ficaram sabendo que era tudo brincadeira. Até que um dia ele gritou "Lobo!" quando não era de brincadeira, e os habitantes não vieram salvá-lo, e o menino foi comido, e a história, graças a Deus, terminava aí.

A moral da história, é claro, deveria ser: "Não more jamais num lugar onde os lobos passeiam à vontade", mas quem leu para vocês a história provavelmente terá dito que a moral era que não se deve mentir. Ora, essa é uma moral absurda, pois tanto eu quanto você sabemos que às vezes mentir não somente é bom como é necessário.

De Desventuras em Série 2: A Sala dos Répteis. Pra lembrar que meu aniversário é daqui a exatos 20 dias e eu não tenho os outros oito livros.

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Quando vocês eram muito pequenos, talvez alguém tenha lido para vocês a insípida história - a palavra "insípida" aqui significa "indigna de se ler para alguém" - do Menino que deu Alarme contra o Lobo. Um menino muito bobo, vocês devem estar lembrados, gritou "Lobo!", quando não havia nenhum lobo, e então os crédulos habitantes da aldeia que correram para salvá-lo ficaram sabendo que era tudo brincadeira. Até que um dia ele gritou "Lobo!" quando não era de brincadeira, e os habitantes não vieram salvá-lo, e o menino foi comido, e a história, graças a Deus, terminava aí.

A moral da história, é claro, deveria ser: "Não more jamais num lugar onde os lobos passeiam à vontade", mas quem leu para vocês a história provavelmente terá dito que a moral era que não se deve mentir. Ora, essa é uma moral absurda, pois tanto eu quanto você sabemos que às vezes mentir não somente é bom como é necessário.

De Desventuras em Série 2: A Sala dos Répteis. Pra lembrar que meu aniversário é daqui a exatos 20 dias e eu não tenho os outros oito livros.

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A Wizard e outras revistas da Panini estão vindo com um encarte-preview sobre os lançamentos DC de 2005. Em dois previews, tem frases coladas da Lá Fora, seguidas de "Érico Assis, Omelete.com.br".

Não é hilário?

Só que os malditos distorceram minhas palavras e fizeram eu gostar de Superman/Batman. Manipuladores.

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A Wizard e outras revistas da Panini estão vindo com um encarte-preview sobre os lançamentos DC de 2005. Em dois previews, tem frases coladas da Lá Fora, seguidas de "Érico Assis, Omelete.com.br".

Não é hilário?

Só que os malditos distorceram minhas palavras e fizeram eu gostar de Superman/Batman. Manipuladores.

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lavie.jpgA Vida, Modo de Usar foi meu romance de férias. É um dos romances "experimentais" com que os franceses brincavam no século passado. Georges Perec, o autor, é uma daquelas figuras mitológicas da história da literatura, entre a genialidade e a insanidade.

São 500 páginas e 99 capítulos. O eixo de conexão das 99 histórias é um prédio em Paris - cada morador, cada apartamento, cada andar, cada objeto esquecido no elevador estragado ou nas escadarias é motivo para um conto.

Os contos, porém, não são bem contos, e sim longas descrições. Quase todos começam com um longa, detalhadíssima, exaustiva descrição do ambiente e dos detalhes das figurinhas esculpidas em latão na decoração do puxador do gaveteiro estilo Luís XIV, por exemplo. Mesmo as histórias de vida são contadas de forma fria, mais uma descrição do que um verdadeiro drama. Não há diálogos, e o narrador onisciente raramente demonstra alguma emoção.

Parece chatíssimo, mas Perec sabe balancear bem as coisas para tornar o livro interessante. A principal história é a de dois vizinhos, Bartlebooth e Winckler, que desenvolvem juntos uma longa brincadeira. O primeiro vai passar duas décadas viajando pelo mundo pintando aquarelas de entardecer, as quais serão remetidas ao segundo para serem transformadas em quebra-cabeças - dezenas de milhares de quebra-cabeças, cuja construção envolve um pensamento tão ou mais complexo que a construção do romance, e que Bartlebooth passará o resto da vida tentando montar.

O sentido do livro, pra mim, foi mostrar como as pessoas do século passado tinham vidas mais interessantes. A intenção de Perec (ou uma das intenções) aparentemente é mostrar que nenhuma vida é banal, que toda história de vida é um conto esperando pra ser descoberto. Mas, do mesmo modo que as descrições dos ambientes montam memórias de um tempo mais barroco, em que as coisas não eram padronizadas, em que cada detalhe tinha sua importância e significado, parece que ele está dizendo exatamente a mesma coisa quanto às pessoas da época. São criadores de quebra-cabeças, condessas que deram centenas de voltas ao mundo, malabaristas de circo, ladrões internacionais, exilados políticos, artistas, herdeiros de fortunas secretas. Parece um tempo em que as pessoas eram não só diferentes umas das outras, mas faziam questão de ressaltar suas excentricidades - ou simplesmente criativas, como se a vida em sociedade fosse uma brincadeira.

A Gabi ontem disse que meu horóscopo prevê para 2005 a redação da minha autobiografia ou hagiografia (tenho que descobrir onde ela lê horóscopos legais assim). Vou tentar tornar minha vida mais interessante.

Vida: Modo de Usar

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lavie.jpgA Vida, Modo de Usar foi meu romance de férias. É um dos romances "experimentais" com que os franceses brincavam no século passado. Georges Perec, o autor, é uma daquelas figuras mitológicas da história da literatura, entre a genialidade e a insanidade.

São 500 páginas e 99 capítulos. O eixo de conexão das 99 histórias é um prédio em Paris - cada morador, cada apartamento, cada andar, cada objeto esquecido no elevador estragado ou nas escadarias é motivo para um conto.

Os contos, porém, não são bem contos, e sim longas descrições. Quase todos começam com um longa, detalhadíssima, exaustiva descrição do ambiente e dos detalhes das figurinhas esculpidas em latão na decoração do puxador do gaveteiro estilo Luís XIV, por exemplo. Mesmo as histórias de vida são contadas de forma fria, mais uma descrição do que um verdadeiro drama. Não há diálogos, e o narrador onisciente raramente demonstra alguma emoção.

Parece chatíssimo, mas Perec sabe balancear bem as coisas para tornar o livro interessante. A principal história é a de dois vizinhos, Bartlebooth e Winckler, que desenvolvem juntos uma longa brincadeira. O primeiro vai passar duas décadas viajando pelo mundo pintando aquarelas de crepúsculos, as quais serão remetidas ao segundo para serem transformadas em quebra-cabeças - dezenas de milhares de quebra-cabeças, cuja construção envolve um pensamento tão ou mais complexo que a construção do romance, e que Bartlebooth passará o resto da vida tentando montar.

O sentido do livro, pra mim, foi mostrar como as pessoas do século passado tinham vidas mais interessantes. A intenção de Perec (ou uma das intenções) aparentemente é mostrar que nenhuma vida é banal, que toda história de vida é um conto esperando pra ser descoberto. Mas, do mesmo modo que as descrições dos ambientes montam memórias de um tempo mais barroco, em que as coisas não eram padronizadas, em que cada detalhe tinha sua importância e significado, parece que ele está dizendo exatamente a mesma coisa quanto às pessoas da época. São criadores de quebra-cabeças, condessas que deram centenas de voltas ao mundo, malabaristas de circo, ladrões internacionais, exilados políticos, artistas, herdeiros de fortunas secretas. Parece um tempo em que as pessoas eram não só diferentes umas das outras, mas faziam questão de ressaltar suas excentricidades - ou simplesmente criativas, como se a vida em sociedade fosse uma brincadeira.

A Gabi ontem disse que meu horóscopo prevê para 2005 a redação da minha autobiografia ou hagiografia (tenho que descobrir onde ela lê horóscopos legais assim). Vou tentar tornar minha vida mais interessante.

Kyle Baker

Kyle Baker

O trailer do novo filme do Woody Allen parece uma sátira de trailers de filmes do Woody Allen.

O trailer do novo filme do Woody Allen parece uma sátira de trailers de filmes do Woody Allen.

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Desvendando os Quadrinhos foi relançado no Brasil. Finalmente posso recomendar pras pessoas sem ter que emprestar minha edição.

Falando nisso... Com quem tá minha edição?

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Desvendando os Quadrinhos foi relançado no Brasil. Finalmente posso recomendar pras pessoas sem ter que emprestar minha edição.

Falando nisso... Com quem tá minha edição?

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demo.gif

From clumsy girl to boy set dreaming
Just barely touching separated
Stand in silence rooftar sleeping
City streets living walking scheming

Acabei de ler a última edição de Demo. É um dos melhores gibis que já li na vida. E eu passei os últimos dois terços da minha vida lendo muito gibi.

Your body feels light and your t-shirt back's sticking
You're here for a reason you can't just be leaving

"Seres humanos em versão demo". Cada edição, uma historinha sobre gente nos seus 20 e poucos tentando descobrir pra que serve a vida. Com uma pitada de super-poderes.

Your heart may be free and your life is your own
Your soul is my soul clenched in my fist

Na última edição, o texto vem em forma de letra de música. É o que você está lendo em itálico. Não é nada sem as imagens.

Pinch me or hit me this can't be my life
I'm only twenty-eight and I slept at least nine

Um dia ainda vou ter um encadernado grandão das 12 edições na minha mão, pra ler sozinho às 2 da manhã depois de um dia de merda.

From a rooftop in Brooklyn to sleepwaling on air
From twenty-eight years to my last night with you

Melhor coisa que li esse ano, junto a You Shall Know Our Velocity. Putz, são duas das melhores coisas que eu li em MUITOS anos. Difícil ficar melhor que isso.

Mon dernier jour avec toi and I'll be with you forever.

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demo.gif

From clumsy girl to boy set dreaming
Just barely touching separated
Stand in silence rooftar sleeping
City streets living walking scheming

Acabei de ler a última edição de Demo. É um dos melhores gibis que já li na vida. E eu passei os últimos dois terços da minha vida lendo muito gibi.

Your body feels light and your t-shirt back's sticking
You're here for a reason you can't just be leaving

"Seres humanos em versão demo". Cada edição, uma historinha sobre gente nos seus 20 e poucos tentando descobrir pra que serve a vida. Com uma pitada de super-poderes.

Your heart may be free and your life is your own
Your soul is my soul clenched in my fist

Na última edição, o texto vem em forma de letra de música. É o que você está lendo em itálico. Não é nada sem as imagens.

Pinch me or hit me this can't be my life
I'm only twenty-eight and I slept at least nine

Um dia ainda vou ter um encadernado grandão das 12 edições na minha mão, pra ler sozinho às 2 da manhã depois de um dia de merda.

From a rooftop in Brooklyn to sleepwaling on air
From twenty-eight years to my last night with you

Melhor coisa que li esse ano, junto a You Shall Know Our Velocity. Putz, são duas das melhores coisas que eu li em MUITOS anos. Difícil ficar melhor que isso.

Mon dernier jour avec toi and I'll be with you forever.

Séries de TV. Nunca tive paciência com elas. Na verdade, já faz anos que não tenho paciência com a TV. Esse negócio de horários que você tem que respeitar, interrupções pra ver os mesmos comerciais se repetindo a cada cinco minutos, o dumbing down de tudo que podia ser muito bom... Tudo isso me irrita. Mas disseram que eu devia dar uma chance às séries dramáticas, que estão ficando melhores que a maioria dos filmes. Tentei.

Alias. Agente secreta assumindo trocentas identidades em viagens pelo mundo, enquanto tenta acabar a faculdade. Vai e volta de Los Angeles a Pequim em um dia, e nunca aparece num avião. Bizarro. Meio que segurou minha atenção pelos dois primeiros DVDs da primeira temporada. Desisti.

Jack & Bobby. Só porque foi criada pelo Brad Meltzer. A história do presidente dos EUA daqui a 50 anos e de seu irmão, contada nos dias de hoje. Achei que não dava pra tirar muito disso. E realmente não dá. Vi só o piloto.

Six Feet Under. Criada, escrita e dirigida por Alan Ball, roteirista de Beleza Americana. Antecedentes perfeitos. Mas o piloto não me convenceu. Como todas as séries, é extremamente arrastada e com muito diálogo imbecil. Não me convenceu? Fica melhor depois do primeiro episódio?

Sopranos. Ok, essa sim. Também é arrastada, mas tem gente boa criando as situações e escrevendo os diálogos. E o Tony é um cara legal, não é? Só vi o piloto também, estou esperando para ver os próximos episódios.

E hoje, não por acaso, comecei a ver a mãe de todas as séries de TV, Twin Peaks. Pode jogar as pedras, eu nunca tinha assistido um episódio sequer. E acho que vi fora de hora, pois tem algumas coisas que envelheceram mal, como a trilha sonora e os penteados. Mas Twin Peaks, pelos três episódios que já vi, parece uma caixinha que você ganha de presente, abre, e ela está cheia de pequenos objetos, cada um deles contando uma história que você tem que descobrir. Bom jeito de prender minha atenção. E o agente Cooper é meu novo herói, Diane. Pena que já me contaram quem matou a Laura Palmer...

Próximas tentativas: Cracking Up (roteiros do Jack White), The Shield (o Brian Bendis disse que é boa) e Angels in America. Alguém recomenda outras?

Séries de TV. Nunca tive paciência com elas. Na verdade, já faz anos que não tenho paciência com a TV. Esse negócio de horários que você tem que respeitar, interrupções pra ver os mesmos comerciais se repetindo a cada cinco minutos, o dumbing down de tudo que podia ser muito bom... Tudo isso me irrita. Mas disseram que eu devia dar uma chance às séries dramáticas, que estão ficando melhores que a maioria dos filmes. Tentei.

Alias. Agente secreta assumindo trocentas identidades em viagens pelo mundo, enquanto tenta acabar a faculdade. Vai e volta de Los Angeles a Pequim em um dia, e nunca aparece num avião. Bizarro. Meio que segurou minha atenção pelos dois primeiros DVDs da primeira temporada. Desisti.

Jack & Bobby. Só porque foi criada pelo Brad Meltzer. A história do presidente dos EUA daqui a 50 anos e de seu irmão, contada nos dias de hoje. Achei que não dava pra tirar muito disso. E realmente não dá. Vi só o piloto.

Six Feet Under. Criada, escrita e dirigida por Alan Ball, roteirista de Beleza Americana. Antecedentes perfeitos. Mas o piloto não me convenceu. Como todas as séries, é extremamente arrastada e com muito diálogo imbecil. Não me convenceu? Fica melhor depois do primeiro episódio?

Sopranos. Ok, essa sim. Também é arrastada, mas tem gente boa criando as situações e escrevendo os diálogos. E o Tony é um cara legal, não é? Só vi o piloto também, estou esperando para ver os próximos episódios.

E hoje, não por acaso, comecei a ver a mãe de todas as séries de TV, Twin Peaks. Pode jogar as pedras, eu nunca tinha assistido um episódio sequer. E acho que vi fora de hora, pois tem algumas coisas que envelheceram mal, como a trilha sonora e os penteados. Mas Twin Peaks, pelos três episódios que já vi, parece uma caixinha que você ganha de presente, abre, e ela está cheia de pequenos objetos, cada um deles contando uma história que você tem que descobrir. Bom jeito de prender minha atenção. E o agente Cooper é meu novo herói, Diane. Pena que já me contaram quem matou a Laura Palmer...

Próximas tentativas: Cracking Up (roteiros do Jack White), The Shield (o Brian Bendis disse que é boa) e Angels in America. Alguém recomenda outras?

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Ho ho ho. Natal já chegou aqui. O Ricardo me trouxe de sua viagem a NY a McSweeney's Quarterly Concern #13. O que é isso? É simplesmente o gibi mais bonito que já segurei nas mãos.

A capa dura é envolvida por uma sobrecapa - só que a sobrecapa é um pôster dobrado que tem, aberto, uns 60x60cm. Já cheio de tirinhas e texto. Ainda diz: "INCLUDED WITH THIS PAPER: A FREE 264 PAGE HARDCOVER". Quando eu abri o pôster pela primeira vez, pularam dois gibizinhos menores. É fantástico.

O livrão é editado pelo Chris Ware. Tem vários trabalhos dele e de todo mundo importante no udigrudi americano: Spiegelman, Charles Burns, Adrian Tomine, Crumb, Dame Darcy e mais uma porrada de gente que tô conhecendo agora.

Ainda não comecei a ler. Provavelmente vou folhar e folhar mais umas 50 vezes, porque ele já é ótimo só de olhar. Comento mais depois de ler.

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Ho ho ho. Natal já chegou aqui. O Ricardo me trouxe de sua viagem a NY a McSweeney's Quarterly Concern #13. O que é isso? É simplesmente o gibi mais bonito que já segurei nas mãos.

A capa dura é envolvida por uma sobrecapa - só que a sobrecapa é um pôster dobrado que tem, aberto, uns 60x60cm. Já cheio de tirinhas e texto. Ainda diz: "INCLUDED WITH THIS PAPER: A FREE 264 PAGE HARDCOVER". Quando eu abri o pôster pela primeira vez, pularam dois gibizinhos menores. É fantástico.

O livrão é editado pelo Chris Ware. Tem vários trabalhos dele e de todo mundo importante no udigrudi americano: Spiegelman, Charles Burns, Adrian Tomine, Crumb, Dame Darcy e mais uma porrada de gente que tô conhecendo agora.

Ainda não comecei a ler. Provavelmente vou folhar e folhar mais umas 50 vezes, porque ele já é ótimo só de olhar. Comento mais depois de ler.

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