A Billboard Liberation Front atacou esta semana de novo, depois de um tempo sem atividade.
Grinding
Billboard Liberation Front
Release do BLF
E eles têm um Flickr!
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Entrou no ar mais um site que fiz com a Panini: sobre a Morte do Capitão América. Todos os textos são meus.
Acessem o site, comprem o gibi histórico (baratinho aqui) e ajudem a pagar meu salário.
Entrou no ar mais um site que fiz com a Panini: sobre a Morte do Capitão América. Todos os textos são meus.
Acessem o site, comprem o gibi histórico (baratinho aqui) e ajudem a pagar meu salário.
(Quem acompanha o blog por leitor de feeds não vai conseguir ver este post completo.)
O primeiro ganhei de presente do Panarotto, que quer me convencer a viajar para a Islândia. O Violent Cases é a edição nova, brasileira, da primeira HQ do Neil Gaiman e do Dave McKean - obrigatória para quem já gostou de alguma historinha de qualquer dos dois.
A Amazon me mandou de novo o Signal to Noise (outro Gaiman+McKean) e o Acme Novelty Datebook. Na primeira caixa que eles enviaram, os livros chegaram amassados e molhados. Reclamei e eles mandaram de novo, sem nem pedir que eu enviasse os livros de volta. É a melhor loja do mundo.
Os outros dois peguei por recomendação da Whitney Matheson, que está montando uma lista de 100 HQs essenciais no Pop Candy. Estou comprando as coisas que não tenho.
(Quem acompanha o blog por leitor de feeds não vai conseguir ver este post completo.)
O primeiro ganhei de presente do Panarotto, que quer me convencer a viajar para a Islândia. O Violent Cases é a edição nova, brasileira, da primeira HQ do Neil Gaiman e do Dave McKean - obrigatória para quem já gostou de alguma historinha de qualquer dos dois.
A Amazon me mandou de novo o Signal to Noise (outro Gaiman+McKean) e o Acme Novelty Datebook. Na primeira caixa que eles enviaram, os livros chegaram amassados e molhados. Reclamei e eles mandaram de novo, sem nem pedir que eu enviasse os livros de volta. É a melhor loja do mundo.
Os outros dois peguei por recomendação da Whitney Matheson, que está montando uma lista de 100 HQs essenciais no Pop Candy. Estou comprando as coisas que não tenho.
Vou votar no Obama.
Ops, eu não posso votar lá? Às vezes me esqueço. Mas se eu pudesse, votava no Obama. A Scarlett Johansson gosta dele, e ela também gosta de Bob Dylan e Woody Allen.
Tenho um interesse, digamos assim, científico pela campanha do Obama. Na evolução das campanhas ripongas (como os republicanos vêem os democratas) dos EUA, a gente tem o sorriso do John Kennedy na TV, o Bill Clinton tocando sax, Howard Dean chamando eleitores pela Internet (o que não deu certo, em 2004) e o Shephard Fairey fazendo cartazes para o Obama. Sem falar nos virais, no Yes We Can, nas citações no 30 Rock e de, ainda nos mundos de seriados de TV, Obama já ter ganho as eleições (seu quase-sósia, em West Wing).
Será que dessa vez uma campanha pop (ou, em termos mais científicos, “em muito valendo-se da linguagem do entretenimento”) vai dar certo? O cara tem força de argumentação lógica e planos concretos nos discursos e debates. Mas isso é a faceta da campanha pros ouvidos de quem tem mais de 40. Pro resto de nós, a campanha tem Scarlett, Black Eyed Peas, Tina Fey, Shephard Fairey e “Obama Girl”. Uma campanha política mais pop do que nunca.
Henry Jenkins - em Convergence Culture (breve no Brasil), ele mostra dados de que a população de 18-35 anos se informa mais sobre política através de Saturday Night Live e afins do que do jornalismo - já parou para pensar sobre isso e até abriu o voto no seu blog (peguei o link via Raquel). O ponto de discussão dele é mais pelo viés da cultura participatória – como a campanha abre espaço para qualquer entusiasmado que quiser ajudar, com vídeos, cartazes etc. – do que por este meu olhar das linguagens do entretenimento. Se bem que dá para ver essa capacidade de todo mundo poder criar suas próprias mídias como um dos principais pontos da linguagem do entretenimento contemporâneo – é algo estimulado, inclusive, pela indústria do entretenimento.
Enfim, temas de pesquisa são coisas que a gente escolhe porque ama. Tenho uma queda por essa questão da confluência entre política e cultura pop que vai além da necessidade de publicar artigos. E o que acompanho dia-a-dia da campanha do Obama me faz sorrir bastante. É a decisão política mais importante do mundo, e está seguindo praticamente os passos que pesquisei e teorizei no mestrado. O mundo anda muito interessante.
Vou votar no Obama.
Ops, eu não posso votar lá? Às vezes me esqueço. Mas se eu pudesse, votava no Obama. A Scarlett Johansson gosta dele, e ela também gosta de Bob Dylan e Woody Allen.
Tenho um interesse, digamos assim, científico pela campanha do Obama. Na evolução das campanhas ripongas (como os republicanos vêem os democratas) dos EUA, a gente tem o sorriso do John Kennedy na TV, o Bill Clinton tocando sax, Howard Dean chamando eleitores pela Internet (o que não deu certo, em 2004) e o Shephard Fairey fazendo cartazes para o Obama. Sem falar nos virais, no Yes We Can, nas citações no 30 Rock e de, ainda nos mundos de seriados de TV, Obama já ter ganho as eleições (seu quase-sósia, em West Wing).
Será que dessa vez uma campanha pop (ou, em termos mais científicos, ?em muito valendo-se da linguagem do entretenimento?) vai dar certo? O cara tem força de argumentação lógica e planos concretos nos discursos e debates. Mas isso é a faceta da campanha pros ouvidos de quem tem mais de 40. Pro resto de nós, a campanha tem Scarlett, Black Eyed Peas, Tina Fey, Shephard Fairey e ?Obama Girl?. Uma campanha política mais pop do que nunca.
Henry Jenkins - em Convergence Culture (breve no Brasil), ele mostra dados de que a população de 18-35 anos se informa mais sobre política através de Saturday Night Live e afins do que do jornalismo - já parou para pensar sobre isso e até abriu o voto no seu blog (peguei o link via Raquel). O ponto de discussão dele é mais pelo viés da cultura participatória ? como a campanha abre espaço para qualquer entusiasmado que quiser ajudar, com vídeos, cartazes etc. ? do que por este meu olhar das linguagens do entretenimento. Se bem que dá para ver essa capacidade de todo mundo poder criar suas próprias mídias como um dos principais pontos da linguagem do entretenimento contemporâneo ? é algo estimulado, inclusive, pela indústria do entretenimento.
Enfim, temas de pesquisa são coisas que a gente escolhe porque ama. Tenho uma queda por essa questão da confluência entre política e cultura pop que vai além da necessidade de publicar artigos. E o que acompanho dia-a-dia da campanha do Obama me faz sorrir bastante. É a decisão política mais importante do mundo, e está seguindo praticamente os passos que pesquisei e teorizei no mestrado. O mundo anda muito interessante.
O Rodolfo achou um blog genial: Stuff White People Like.
Traduzi o post sobre Michel Gondry:
Ao montar o cânone de diretores que brancos gostam, temos que incluir Michel Gondry. Ele dirigiu clássicos brancos como Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, Sonhando Acordado e Dave Chappelle’s Bloc Party. Isso mesmo, Charlie Kaufman, Gael Garcia Bernal e, ainda por cima, Dave Chappelle – tem como ficar melhor pros brancos? Tem.Veja só, Michael Gondry ficou famoso dirigindo vídeos de White Stripes, Massive Attack e Bjork. Três bandas que, em algum momento de suas vidas, todos os brancos acham legais.
Entre os 16 e os 20 anos, todos os brancos passam por uma fase em que querem ser diretores de videoclipes. Logo depois vem a fase em que querem ser um diretor comum. Mas, em qualquer dos casos, eles não querem produzir material genérico, querem fazer arte. Por conta disto, os dois diretores que alcançaram este sonho (Spike Jonze é o outro) são universalmente adorados por brancos.
Se você ver uma coleção de DVDs de um branco (mesmo dos que não têm TV), ela conterá “The Work of Director Michel Gondry” (foto).
Isto pode ser usado para estabelecer relação com brancos: converse sobre como você queria ser um diretor de videoclipes depois de assistir o clipe de “Around the World”, do Daft Punk, por Michel Gondry. Aí faça uma piada sobre como você era bobo naquela idade e todos vão rir. Mas também sentirão sua dor por ter sacrificado seus sonhos artísticos.
Os observadores devem estar cientes que “Be Kind, Rewind”, um sonho molhado dos brancos, está para ser lançado. Deve ser o maior evento cinematográfico dos brancos desde Os Excêntricos Tenenbaums.
O Rodolfo achou um blog genial: Stuff White People Like.
Traduzi o post sobre Michel Gondry:
Ao montar o cânone de diretores que brancos gostam, temos que incluir Michel Gondry. Ele dirigiu clássicos brancos como Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, Sonhando Acordado e Dave Chappelle?s Bloc Party. Isso mesmo, Charlie Kaufman, Gael Garcia Bernal e, ainda por cima, Dave Chappelle ? tem como ficar melhor pros brancos? Tem.Veja só, Michael Gondry ficou famoso dirigindo vídeos de White Stripes, Massive Attack e Bjork. Três bandas que, em algum momento de suas vidas, todos os brancos acham legais.
Entre os 16 e os 20 anos, todos os brancos passam por uma fase em que querem ser diretores de videoclipes. Logo depois vem a fase em que querem ser um diretor comum. Mas, em qualquer dos casos, eles não querem produzir material genérico, querem fazer arte. Por conta disto, os dois diretores que alcançaram este sonho (Spike Jonze é o outro) são universalmente adorados por brancos.
Se você ver uma coleção de DVDs de um branco (mesmo dos que não têm TV), ela conterá ?The Work of Director Michel Gondry? (foto).
Isto pode ser usado para estabelecer relação com brancos: converse sobre como você queria ser um diretor de videoclipes depois de assistir o clipe de ?Around the World?, do Daft Punk, por Michel Gondry. Aí faça uma piada sobre como você era bobo naquela idade e todos vão rir. Mas também sentirão sua dor por ter sacrificado seus sonhos artísticos.
Os observadores devem estar cientes que ?Be Kind, Rewind?, um sonho molhado dos brancos, está para ser lançado. Deve ser o maior evento cinematográfico dos brancos desde Os Excêntricos Tenenbaums.
Bah.
Bah.
Bah.
Bah.
Pára o mundo. Meu objetivo na vida é ter isso.
Eu só não entendo se é de verdade (entenda-se: está à venda?) ou só um cara que fez pra si.
Bah.
Bah.
Bah.
Bah.
Pára o mundo. Meu objetivo na vida é ter isso.
Eu só não entendo se é de verdade (entenda-se: está à venda?) ou só um cara que fez pra si.
Legais:
Lá Fora: Reading Comics, Scott Pilgrim e Umbrella Academy
Político italiano usa 300 de Esparta em campanha
Obituário do Steve Gerber
Resenha de Persépolis (o gibi) - não achei o filme tão legal
Dia-a-dia:
Panini em fevereiro
Preview: Clic 3
Preview nova fase X-Men
Lançamentos nos EUA: 04-08/2
Red Sonja x Red Sonya decidido
Mark Bagley na DC - em Trinity
Zuda seleciona brasileiro
Fênix de volta aos X-Men?
James Robinson em Superman
Frank Cho faz versão comportada de capa erótica
Wolverine por Brian Vaughan e Eduardo Risso
Homem de Ferro ganha novo gibi com filme
Lançamentos nos EUA: 11-15/2
Lost Boys vira gibi
Greg Rucka e Ed Brubaker em Demolidor
Mais de Final Crisis na DC
Nova fase do Aranha lidera vendas
Superman vs. Hollywood
J.M. Straczynski brigado com a Marvel
Lançamentos nos EUA: 18-22/2
Greg Rucka deixa Xeque-Mate
GeNext: X-Men envelhecidos
Legais:
Lá Fora: Reading Comics, Scott Pilgrim e Umbrella Academy
Político italiano usa 300 de Esparta em campanha
Obituário do Steve Gerber
Resenha de Persépolis (o gibi) - não achei o filme tão legal
Dia-a-dia:
Panini em fevereiro
Preview: Clic 3
Preview nova fase X-Men
Lançamentos nos EUA: 04-08/2
Red Sonja x Red Sonya decidido
Mark Bagley na DC - em Trinity
Zuda seleciona brasileiro
Fênix de volta aos X-Men?
James Robinson em Superman
Frank Cho faz versão comportada de capa erótica
Wolverine por Brian Vaughan e Eduardo Risso
Homem de Ferro ganha novo gibi com filme
Lançamentos nos EUA: 11-15/2
Lost Boys vira gibi
Greg Rucka e Ed Brubaker em Demolidor
Mais de Final Crisis na DC
Nova fase do Aranha lidera vendas
Superman vs. Hollywood
J.M. Straczynski brigado com a Marvel
Lançamentos nos EUA: 18-22/2
Greg Rucka deixa Xeque-Mate
GeNext: X-Men envelhecidos
(Quem acompanha o blog por leitor de feeds não vai conseguir ver este post completo.)
Dois para eu conhecer o Christopher Hitchens (já tinha lido o início de Deus Não É Grande e gostado muito), Lost Girls em promoção (e BEM mais barata que a edição nacional) e resolvendo uma vontade antiga de ler Death Note. Entre outras coisas.
(Quem acompanha o blog por leitor de feeds não vai conseguir ver este post completo.)
Dois para eu conhecer o Christopher Hitchens (já tinha lido o início de Deus Não É Grande e gostado muito), Lost Girls em promoção (e BEM mais barata que a edição nacional) e resolvendo uma vontade antiga de ler Death Note. Entre outras coisas.
Marcela: Mor, tu sabia disso? To no estado certo pra caçar tornados. ;P
Eu: se eu tivesse um nokia n95 eu podia fazer essas coberturas.*
Marcela: gdxbugfgdbgdbsssplaaaft (esse é o barulho que dá quando eu deixo cair teus celulares no chão).**
(* Grande desejo consumista atual)
(** Referência à enormidade dos R$ 1500 de um Nokia N95 contra as mãos furadas da Marcela)
Marcela: Mor, tu sabia disso? To no estado certo pra caçar tornados. ;P
Eu: se eu tivesse um nokia n95 eu podia fazer essas coberturas.*
Marcela: gdxbugfgdbgdbsssplaaaft (esse é o barulho que dá quando eu deixo cair teus celulares no chão).**
(* Grande desejo consumista atual)
(** Referência à enormidade dos R$ 1500 de um Nokia N95 contra as mãos furadas da Marcela)
Por que West Wing já previa as eleições dos EUA deste ano (ou, pelo menos, espero que tenha previsto).
Por que West Wing já previa as eleições dos EUA deste ano (ou, pelo menos, espero que tenha previsto).
Uma cena de Where The Wild Things Are, o filme.
O Hessel comentou: "mistura de fantasia com drama existencial de estética indie". Ou seja, ele descreveu todos os livros do Dave Eggers, que é o roteirista do filme. :)
Uma cena de Where The Wild Things Are, o filme.
O Hessel comentou: "mistura de fantasia com drama existencial de estética indie". Ou seja, ele descreveu todos os livros do Dave Eggers, que é o roteirista do filme. :)
The 21st-Century Adventures of Tintin.
Mais uma das maravilhosas listas da McSweeney's.
The 21st-Century Adventures of Tintin.
Mais uma das maravilhosas listas da McSweeney's.
Big Love: no fim do ano.
Desperate Housewives: ninguém sabe.
Entourage: setembro/outubro.
Mad Men: meio do ano.
The Office: 10 de abril!
Pushing Daisies: ninguém sabe.
30 Rock: 10 de abril!
24: em 2009.
Weeds: no meio do ano.
Big Love: no fim do ano.
Desperate Housewives: ninguém sabe.
Entourage: setembro/outubro.
Mad Men: meio do ano.
The Office: 10 de abril!
Pushing Daisies: ninguém sabe.
30 Rock: 10 de abril!
24: em 2009.
Weeds: no meio do ano.
Chris Ware continua brincando com animação (sem deixar os quadrinhos de lado) e está com uma exposição em Nova York.
Chris Ware continua brincando com animação (sem deixar os quadrinhos de lado) e está com uma exposição em Nova York.
Eu não sabia que o Steven Johnson tinha estado no Brasil e nem que o livro novo dele tinha sido lançado aqui.
Eu não sabia que o Steven Johnson tinha estado no Brasil e nem que o livro novo dele tinha sido lançado aqui.
R. Kikuo Johnson - um geniozinho dos quadrinhos, que fez uma única graphic novel e depois sumiu - ilustrou um poema.
(via Bookslut)
R. Kikuo Johnson - um geniozinho dos quadrinhos, que fez uma única graphic novel e depois sumiu - ilustrou um poema.
(via Bookslut)
O que um soldado alien apaixonado disse para o outro?
- Tô namorando uma mina terrestre.
O que um soldado alien apaixonado disse para o outro?
- Tô namorando uma mina terrestre.
Alguém aí assiste House? Aposto que sim. Ele tem um dos DVDs mais vendidos do Brasil.
Conheço o conceito e o personagem, mas nunca tinha assistido. Eu e a Marcela começamos a ver (a Marcela teve um súbito interesse por médicos, porque vai ter uma irmã médica; só me recuso a ver Grey's Anatomy). Quatro episódios depois, já decoramos o manual "Como Escrever um Episódio de House":
- Dr. House é convencido a tratar de um paciente - ou melhor, a doença de um paciente - cujos sintomas são ininteligíveis para os outros médicos.
- Dr. House junta sua turma - a gostosinha, o olhos-azuis-sotaque-britânico e o cara obrigatório das cotas raciais - e grita "differential diagnosis". Começa o jogral. Eles não chegam a conclusão nenhuma, mas decidem fazer um tratamento experimental.
- O tratamento experimental não dá certo (!).
- Dr. House tem um lampejo de genialidade - é o que a câmera parada 1 minuto na cara dele, mais os violinos de fundo, nos dizem - enquanto cuida, relutante e grosseiro, de outro paciente na clínica.
- Inserir diálogo em que a médica gostosinha dá alguma dica sobre seu misterioso passado.
- O novo tratamento é um sucesso. Dr. House dá um smirk James Bond. Heh.
Acho que vamos escrever um episódio e esperar ele acontecer. Uma hora a gente acerta.
Os que defendem a série dizem "mas o personagem é muito bom". Ok, concordo que ele tem umas falas muito boas - ele diz para uma mulher que não sabe que está grávida que ela tem um parasita. Mas, carrancudo por carrancudo, o Toby Ziegler (de The West Wing) é muito melhor (roteirizado e dirigido).
Ou é isso ou a gente só viu os episódios ruins. Quem defende House?
Alguém aí assiste House? Aposto que sim. Ele tem um dos DVDs mais vendidos do Brasil.
Conheço o conceito e o personagem, mas nunca tinha assistido. Eu e a Marcela começamos a ver (a Marcela teve um súbito interesse por médicos, porque vai ter uma irmã médica; só me recuso a ver Grey's Anatomy). Quatro episódios depois, já decoramos o manual "Como Escrever um Episódio de House":
- Dr. House é convencido a tratar de um paciente - ou melhor, a doença de um paciente - cujos sintomas são ininteligíveis para os outros médicos.
- Dr. House junta sua turma - a gostosinha, o olhos-azuis-sotaque-britânico e o cara obrigatório das cotas raciais - e grita "differential diagnosis". Começa o jogral. Eles não chegam a conclusão nenhuma, mas decidem fazer um tratamento experimental.
- O tratamento experimental não dá certo (!).
- Dr. House tem um lampejo de genialidade - é o que a câmera parada 1 minuto na cara dele, mais os violinos de fundo, nos dizem - enquanto cuida, relutante e grosseiro, de outro paciente na clínica.
- Inserir diálogo em que a médica gostosinha dá alguma dica sobre seu misterioso passado.
- O novo tratamento é um sucesso. Dr. House dá um smirk James Bond. Heh.
Acho que vamos escrever um episódio e esperar ele acontecer. Uma hora a gente acerta.
Os que defendem a série dizem "mas o personagem é muito bom". Ok, concordo que ele tem umas falas muito boas - ele diz para uma mulher que não sabe que está grávida que ela tem um parasita. Mas, carrancudo por carrancudo, o Toby Ziegler (de The West Wing) é muito melhor (roteirizado e dirigido).
Ou é isso ou a gente só viu os episódios ruins. Quem defende House?
(via Leituras do Dia)
(via Leituras do Dia)
Uns amiguinhos aqui de Chapecó montaram um estúdio e, depois de muita insistência minha, finalmente colocaram (pelo menos) um blog no ar. Conheçam o Estúdio Alice.
Eu fiz um texto de apresentação pra eles, que, modéstia à parte, acho muito legal. Eles só tiraram a parte de "não queremos mais trabalhar com gente que nunca leu Alice no País das Maravilhas".
Ah, e falta eles colocarem uma penca de trabalhos ótimos que já fizeram.
Uns amiguinhos aqui de Chapecó montaram um estúdio e, depois de muita insistência minha, finalmente colocaram (pelo menos) um blog no ar. Conheçam o Estúdio Alice.
Eu fiz um texto de apresentação pra eles, que, modéstia à parte, acho muito legal. Eles só tiraram a parte de "não queremos mais trabalhar com gente que nunca leu Alice no País das Maravilhas".
Ah, e falta eles colocarem uma penca de trabalhos ótimos que já fizeram.
Achei uma história do Liniers, em inglês, pro Virgina Quarterly Review. É velha, só vi agora.
Tem participaçõs do Amyr Klink e outra mais especial:
Achei uma história do Liniers, em inglês, pro Virgina Quarterly Review. É velha, só vi agora.
Tem participaçõs do Amyr Klink e outra mais especial:
Warren Ellis, agora há pouco:
* Achieved: Nokia N95 8GB is winging its little way to me. Cost to Daddy: nuffink. Glorious victory.
Também quero um. Como eu faço?
Warren Ellis, agora há pouco:
* Achieved: Nokia N95 8GB is winging its little way to me. Cost to Daddy: nuffink. Glorious victory.
Também quero um. Como eu faço?
E se Sangue Negro fosse uma série de TV? Seria ainda melhor, diz o artigo.
(...) there's a certain kind of story, and in particular a certain kind of antihero -- one who is profane and morally compromised, yet righteous and magnetic -- who now belongs to television. Daniel Day-Lewis' Daniel Plainview, with his rage-filled ambition and tiny cracks of humanity and love, is exactly that guy. And "There Will Be Blood" proved to me that movies can't have him back.
Ainda não assisti o filme. E estou cada vez mais ansioso. Como o Paul Thomas Anderson demora tanto para fazer um filme, às vezes me esqueço que Magnólia está no meu top 10 do cinema.
E se Sangue Negro fosse uma série de TV? Seria ainda melhor, diz o artigo.
(...) there's a certain kind of story, and in particular a certain kind of antihero -- one who is profane and morally compromised, yet righteous and magnetic -- who now belongs to television. Daniel Day-Lewis' Daniel Plainview, with his rage-filled ambition and tiny cracks of humanity and love, is exactly that guy. And "There Will Be Blood" proved to me that movies can't have him back.
Ainda não assisti o filme. E estou cada vez mais ansioso. Como o Paul Thomas Anderson demora tanto para fazer um filme, às vezes me esqueço que Magnólia está no meu top 10 do cinema.
Se eu pudesse, participava. Sempre que eu vejo alguém andando engraçado, lembro do John Cleese.
E já encomendei a 1a. temporada.
Se eu pudesse, participava. Sempre que eu vejo alguém andando engraçado, lembro do John Cleese.
E já encomendei a 1a. temporada.
Ela já tinha os olhos mais bonitos do cinema. E agora canta.
Ela já tinha os olhos mais bonitos do cinema. E agora canta.
A Katie West vai se casar em setembro.
Eu também. Mas não com ela, I should point.
A Katie West vai se casar em setembro.
Eu também. Mas não com ela, I should point.
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