júní 2006 Archives

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Capa massa, né? Rockwelliana.

Maior e mal scaneada:

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Capa massa, né? Rockwelliana.

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Esses dois maravilhosos vídeos são o motivo pelo qual faz algumas horas que meu winamp só intercala Sugar Baby Love (The Rubettes) e Baby Baby (The Vibrators).

(via Leituras do Dia)

Esses dois maravilhosos vídeos são o motivo pelo qual faz algumas horas que meu winamp só intercala Sugar Baby Love (The Rubettes) e Baby Baby (The Vibrators).

(via Leituras do Dia)

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Departamento de Aquisições

E este foi presente, pelo qual sou eternamente agradecido, da loura:

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Departamento de Aquisições

E este foi presente, pelo qual sou eternamente agradecido, da loura:

Natalie Jeremijenko: pra mim, a prova de que super-heróis existem no mundo real.

(Agradecimentos ao Rodolfo, que me apresentou a Jeremijenko no seu blog. Ela acabou caindo na minha dissertação.)

(Os nomes dos filhos da Jeremijenko, ou um deles, são citados no Wisdom of Crowds.)

Natalie Jeremijenko: pra mim, a prova de que super-heróis existem no mundo real.

(Agradecimentos ao Rodolfo, que me apresentou a Jeremijenko no seu blog. Ela acabou caindo na minha dissertação.)

(Os nomes dos filhos da Jeremijenko, ou um deles, são citados no Wisdom of Crowds.)

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Henry Jenkins mais pop do que nunca. O professor do Comparative Media Studies do MIT vai lançar nada menos do que TRÊS livros neste segundo semestre, sendo o mais pop Convergence Culture (mas eu também quero Fans, Bloggers and Gamers e The Wow Climax). Quem leu e cita Steven Johnson, Malcolm Gladwell e carinhas do tipo vai (voltar a) citar Jenkins este ano. Ele até começou um blog.

Convergence Culture é tudo que eu queria pro meu projeto de tese...

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Henry Jenkins mais pop do que nunca. O professor do Comparative Media Studies do MIT vai lançar nada menos do que TRÊS livros neste segundo semestre, sendo o mais pop Convergence Culture (mas eu também quero Fans, Bloggers and Gamers e The Wow Climax). Quem leu e cita Steven Johnson, Malcolm Gladwell e carinhas do tipo vai (voltar a) citar Jenkins este ano. Ele até começou um blog.

Convergence Culture é tudo que eu queria pro meu projeto de tese...

Departamento de Aquisições

Não vi que saiu também uma pocket dos Piratas do Tietê do Laerte. Corrigirei isso em breve.

Departamento de Aquisições

Não vi que saiu também uma pocket dos Piratas do Tietê do Laerte. Corrigirei isso em breve.

Ele não é gay. Ele não é Jesus. Ele não é canadense (?). Super-Homem é Woody Allen!

Foi o que o rabino disse.

Ele não é gay. Ele não é Jesus. Ele não é canadense (?). Super-Homem é Woody Allen!

Foi o que o rabino disse.

Departamento de Aquisições

Departamento de Aquisições

O nome do filho recém-nascido do Robert Kirkman é Peter Parker.

Esse era pra ser o nome do MEU filho! Mas o Kirkman foi mais rápido. Dammit.

O nome do filho recém-nascido do Robert Kirkman é Peter Parker.

Esse era pra ser o nome do MEU filho! Mas o Kirkman foi mais rápido. Dammit.

Por que os EUA boicotam a Copa:

"The abandonment of soccer is attributable, in part, to the fact that people of influence in America long believed that soccer was the chosen sport of Communists. When I was 13—this was 1983, long before glasnost, let alone the fall of the wall—I had a gym teacher, who for now we'll call Moron McCheeby, who made a very compelling link between soccer and the architects of the Iron Curtain. I remember once asking him why there were no days of soccer in his gym units. His face darkened. He took me aside. He explained with quivering, barely mastered rage, that he preferred decent, honest American sports where you used your hands. Sports where one's hands were not used, he said, were commie sports played by Russians, Poles, Germans, and other commies. To use one's hands in sports was American, to use one's feet was the purview of the followers of Marx and Lenin."

O texto é do Dave Eggers, que sempre merece uma olhada. Ele faz uma comparação, um pouco mal desenvolvida, sobre a encenação de faltas no futebol e a "fairness" dos esportes inventados pelos EUA - porque, enfim, "as a nation of loony but determined inventors, we prefer things we thought of ourselves".

Mas se você conhece o Eggers sabe que ele está longe de ser um fanático patriota. O fim do texto, típico dele, comprova.

Por que os EUA boicotam a Copa:

"The abandonment of soccer is attributable, in part, to the fact that people of influence in America long believed that soccer was the chosen sport of Communists. When I was 13?this was 1983, long before glasnost, let alone the fall of the wall?I had a gym teacher, who for now we'll call Moron McCheeby, who made a very compelling link between soccer and the architects of the Iron Curtain. I remember once asking him why there were no days of soccer in his gym units. His face darkened. He took me aside. He explained with quivering, barely mastered rage, that he preferred decent, honest American sports where you used your hands. Sports where one's hands were not used, he said, were commie sports played by Russians, Poles, Germans, and other commies. To use one's hands in sports was American, to use one's feet was the purview of the followers of Marx and Lenin."

O texto é do Dave Eggers, que sempre merece uma olhada. Ele faz uma comparação, um pouco mal desenvolvida, sobre a encenação de faltas no futebol e a "fairness" dos esportes inventados pelos EUA - porque, enfim, "as a nation of loony but determined inventors, we prefer things we thought of ourselves".

Mas se você conhece o Eggers sabe que ele está longe de ser um fanático patriota. O fim do texto, típico dele, comprova.

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civilwar2b.jpg

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PvP

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A entrevista com o Chris Ware para uma TV francesa, que eu devo ter comentado aqui no blog um tempo atrás, está no YouTube em uma duas três partes. Ele é mais bizarro que seus próprios quadrinhos.

A entrevista com o Chris Ware para uma TV francesa, que eu devo ter comentado aqui no blog um tempo atrás, está no YouTube em uma duas três partes. Ele é mais bizarro que seus próprios quadrinhos.

Coceira nos meus olhos. No mesmo dia aconteceu de eu ler a famosa história do guaxinim em Calvin & Hobbes e a edição do Sam Loeb de Superman/Batman.

Imagino que a do Calvin seja de domínio público pop (é a última seqüência aqui). Já tem quase 20 anos. A do Sam Loeb merece uma explicação: ele era o filho do roteirista de Superman/Batman, Jeph Loeb, um cara bem conhecido nos quadrinhos. Sam morreu de câncer há um ano, não antes de começar a seguir a carreira do pai e escrever dois gibis.

Um deles é essa edição de Superman/Batman, que saiu semana retrasada. Veio com uma história secundária, escrita pelo pai Jeph, passada na adolescência de Clark Kent. Tem umas cinco ou seis páginas. Clark tem um colega na escola, Sam, raquítico e progressivamente sem controle do corpo devido a um câncer nos ossos. Apesar disso, Sam é o piadista da turma, aquela presença legal que não deixa ninguém se preocupar com seu problema, preferindo que riam. É quem faz Clark dar as risadas mais altas num momento da vida em que ele está descobrindo os poderes e preocupado com as responsabilidades que tem com o planeta. Sam morre no último ano de high school. O futuro Super-Homem aprende um pouco sobre a injustiça do mundo.

A história não vale nada se você não conhece o contexto. Se conhece, é devastadora. Pelo menos pra mim. Eu vendo minhas lágrimas barato.

Coceira nos meus olhos. No mesmo dia aconteceu de eu ler a famosa história do guaxinim em Calvin & Hobbes e a edição do Sam Loeb de Superman/Batman.

Imagino que a do Calvin seja de domínio público pop (é a última seqüência aqui). Já tem quase 20 anos. A do Sam Loeb merece uma explicação: ele era o filho do roteirista de Superman/Batman, Jeph Loeb, um cara bem conhecido nos quadrinhos. Sam morreu de câncer há um ano, não antes de começar a seguir a carreira do pai e escrever dois gibis.

Um deles é essa edição de Superman/Batman, que saiu semana retrasada. Veio com uma história secundária, escrita pelo pai Jeph, passada na adolescência de Clark Kent. Tem umas cinco ou seis páginas. Clark tem um colega na escola, Sam, raquítico e progressivamente sem controle do corpo devido a um câncer nos ossos. Apesar disso, Sam é o piadista da turma, aquela presença legal que não deixa ninguém se preocupar com seu problema, preferindo que riam. É quem faz Clark dar as risadas mais altas num momento da vida em que ele está descobrindo os poderes e preocupado com as responsabilidades que tem com o planeta. Sam morre no último ano de high school. O futuro Super-Homem aprende um pouco sobre a injustiça do mundo.

A história não vale nada se você não conhece o contexto. Se conhece, é devastadora. Pelo menos pra mim. Eu vendo minhas lágrimas barato.

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A McDonald's Interactive anunciou nesta segunda-feira, durante a International Serious Games Event, que está desligando-se da McDonald's Co.

A divisão desenvolveu um jogo para prever os movimentos do mercado para a empresa nas próximas décadas, e descobriu uma espécie de "bug" - em 40 anos, o jogo pára porque todos os jogadores desaparecem. A agropecuária intensiva, que resulta inclusive no desmatamento da Amazônia, acelera o aquecimento global, de forma que em algumas décadas não haverá nem consumidores, nem empresa, nem hamburgers.

A McDonald's Interactive, é óbvio, não existe. Os Yes Men atacaram de novo esta semana. A apresentação deles em powerpoint, divertidíssima, está aqui.

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A McDonald's Interactive anunciou nesta segunda-feira, durante a International Serious Games Event, que está desligando-se da McDonald's Co.

A divisão desenvolveu um jogo para prever os movimentos do mercado para a empresa nas próximas décadas, e descobriu uma espécie de "bug" - em 40 anos, o jogo pára porque todos os jogadores desaparecem. A agropecuária intensiva, que resulta inclusive no desmatamento da Amazônia, acelera o aquecimento global, de forma que em algumas décadas não haverá nem consumidores, nem empresa, nem hamburgers.

A McDonald's Interactive, é óbvio, não existe. Os Yes Men atacaram de novo esta semana. A apresentação deles em powerpoint, divertidíssima, está aqui.

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jmd.jpgEntão essa é a fuça do J.M. DeMatteis! Sabe o que é você ler o trabalho de um cara, dos bons, e passar mais de uma década tentando imaginar como ele é? Leio os gibis do DeMatteis desde criança, e nunca tinha visto uma foto dele.

John Marc (também levei uns anos para descobrir o primeiro nome) escreve gibi desde os anos 70. Já foi repórter da Rolling Stone, já foi músico, fez a morte da Tia May ser um dos quadrinhos mais bonitos da história, tinha um senso de narrativa que transformava qualquer desenhista em gênio, escrevia tanto as melhores histórias de suspense (A Última Caçada de Kraven) quanto as melhores histórias de humor (a Liga da Justiça cômica), colocou sorrateiramente um amigo homossexual para o Capitão América no início dos anos 80 e escreveu Moonshadow, uma mistura de Alice no País das Maravilhas e O Pequeno Príncipe que reli umas quinze vezes desde os 13, 14 anos.

Mas o que me deixava curioso era que vez por outra ele enfiava alguma coisa de mística oriental nos quadrinhos, tipo Blood e Senhor Destino (outra série excepcional). Os gibis da Marvel, principalmente, reuniam todo tipo de gente estranha, então ele podia ser até um guru indiano. Uma vez ele foi desenhado em uma história da Liga com a cara do Cat Stevens. Mas um tempo depois ele publicou uma autobiografia, sobre a infância no Brooklyn. Daonde é esse cara?

Hoje, depois de descobrir a foto, tive a magnífica idéia de ver o que dizem na wikipedia. Ah, então ele era seguidor do Meher Baba (cuja filosofia resumida é "don't worry, be happy"), o que explica algumas coisas.

DMatteis "vendeu-se" para a Disney (coitado... 30 anos escrevendo quadrinhos e só agora vai ganhar dinheiro de verdade) para publicar Abadazad, que parece mirar o público de Harry Potter. Seus roteiros andam bastante ruins nessa década, mas ainda lembro de chamar ele de escritor predileto. Deu vontade de ler Moonshadow de novo...

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jmd.jpgEntão essa é a fuça do J.M. DeMatteis! Sabe o que é você ler o trabalho de um cara, dos bons, e passar mais de uma década tentando imaginar como ele é? Leio os gibis do DeMatteis desde criança, e nunca tinha visto uma foto dele.

John Marc (também levei uns anos para descobrir o primeiro nome) escreve gibi desde os anos 70. Já foi repórter da Rolling Stone, já foi músico, fez a morte da Tia May ser um dos quadrinhos mais bonitos da história, tinha um senso de narrativa que transformava qualquer desenhista em gênio, escrevia tanto as melhores histórias de suspense (A Última Caçada de Kraven) quanto as melhores histórias de humor (a Liga da Justiça cômica), colocou sorrateiramente um amigo homossexual para o Capitão América no início dos anos 80 e escreveu Moonshadow, uma mistura de Alice no País das Maravilhas e O Pequeno Príncipe que reli umas quinze vezes desde os 13, 14 anos.

Mas o que me deixava curioso era que vez por outra ele enfiava alguma coisa de mística oriental nos quadrinhos, tipo Blood e Senhor Destino (outra série excepcional). Os gibis da Marvel, principalmente, reuniam todo tipo de gente estranha, então ele podia ser até um guru indiano. Uma vez ele foi desenhado em uma história da Liga com a cara do Cat Stevens. Mas um tempo depois ele publicou uma autobiografia, sobre a infância no Brooklyn. Daonde é esse cara?

Hoje, depois de descobrir a foto, tive a magnífica idéia de ver o que dizem na wikipedia. Ah, então ele era seguidor do Meher Baba (cuja filosofia resumida é "don't worry, be happy"), o que explica algumas coisas.

DMatteis "vendeu-se" para a Disney (coitado... 30 anos escrevendo quadrinhos e só agora vai ganhar dinheiro de verdade) para publicar Abadazad, que parece mirar o público de Harry Potter. Seus roteiros andam bastante ruins nessa década, mas ainda lembro de chamar ele de escritor predileto. Deu vontade de ler Moonshadow de novo...

Saiu no Brasil, enfim, o segundo volume de The Authority. Se a série já valia a pena antes, agora é obrigatória. Na segunda metade do volume, começam as histórias de Mark Millar.

Primeira página: dezenas de bombas caindo do céu. Caption: "por que os super-heróis nunca vão atrás dos verdadeiros filhos-da-puta?" A Authority invade e derruba uma ditadura do sudeste asiático em minutos. Para que você tem super-poderes se não para consertar um mundo bagunçado?

A visão geopolítica de Millar pula por todas as páginas. A super-equipe vai acabar com o domínio da China sobre o Tibete, contestar o Vaticano e encerrar a revolta na Chechênia. Só para começar. Tem alguma resistência, tipo uma versão maligna dos Vingadores, mas é fichinha.

A coisa começa a pegar nos próximos volumes, quando Ted Turner e uma comissão de magnatas decide derrubar o plano de paz mundial. A resposta dos mega-capitalistas é um monstro que não pode ouvir o nome do Al Gore. Genial.

Ah, e eu falei que os desenhos são do Frank Quitely?

Saiu no Brasil, enfim, o segundo volume de The Authority. Se a série já valia a pena antes, agora é obrigatória. Na segunda metade do volume, começam as histórias de Mark Millar.

Primeira página: dezenas de bombas caindo do céu. Caption: "por que os super-heróis nunca vão atrás dos verdadeiros filhos-da-puta?" A Authority invade e derruba uma ditadura do sudeste asiático em minutos. Para que você tem super-poderes se não para consertar um mundo bagunçado?

A visão geopolítica de Millar pula por todas as páginas. A super-equipe vai acabar com o domínio da China sobre o Tibete, contestar o Vaticano e encerrar a revolta na Chechênia. Só para começar. Tem alguma resistência, tipo uma versão maligna dos Vingadores, mas é fichinha.

A coisa começa a pegar nos próximos volumes, quando Ted Turner e uma comissão de magnatas decide derrubar o plano de paz mundial. A resposta dos mega-capitalistas é um monstro que não pode ouvir o nome do Al Gore. Genial.

Ah, e eu falei que os desenhos são do Frank Quitely?

Obrigado Por Fumar já tem mais de dez anos, mas traz um espírito venenoso de década 00. Tanto que está virando filme, este ano. O que Christopher Buckley faz é ironizar os argumentos contra o cigarro a partir do seu personagem, um RP da indústria tabagista demonizado, que tem que dar a cara ao tapa em programas de TV dizendo que "não há provas concretas da relação entre câncer e cigarro". Prestes a ser demitido, ele inventa uma estratégia de marketing de guerrilha: no programa da Oprah, frente a frente com um adolescente canceroso e o Ministério da Saúde, sua primeira fala é: "Posso acender?"

Eu pensava que era um livro baseado em memórias de um lobista real, mas é somente ficção. Fiquei um pouco decepcionado. E depois me auto-esbofeteei por minha decepção com besteira.

O final do livro é politicamente correto e não fecha em nada com os capítulos anteriores. Talvez algum editor moralista mexendo no original. Espero que a versão cinematográfica tenha virado o jogo e mantenha o humor negro que o trailer promete.

Obrigado Por Fumar já tem mais de dez anos, mas traz um espírito venenoso de década 00. Tanto que está virando filme, este ano. O que Christopher Buckley faz é ironizar os argumentos contra o cigarro a partir do seu personagem, um RP da indústria tabagista demonizado, que tem que dar a cara ao tapa em programas de TV dizendo que "não há provas concretas da relação entre câncer e cigarro". Prestes a ser demitido, ele inventa uma estratégia de marketing de guerrilha: no programa da Oprah, frente a frente com um adolescente canceroso e o Ministério da Saúde, sua primeira fala é: "Posso acender?"

Eu pensava que era um livro baseado em memórias de um lobista real, mas é somente ficção. Fiquei um pouco decepcionado. E depois me auto-esbofeteei por minha decepção com besteira.

O final do livro é politicamente correto e não fecha em nada com os capítulos anteriores. Talvez algum editor moralista mexendo no original. Espero que a versão cinematográfica tenha virado o jogo e mantenha o humor negro que o trailer promete.

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Mmmm. Espero que as melhores piadas não estejam no trailer. Espero mesmo.

Mas é melhor que Match Point, sem dúvida.

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Mmmm. Espero que as melhores piadas não estejam no trailer. Espero mesmo.

Mas é melhor que Match Point, sem dúvida.

"It's how I like to do business. Everybody joking around. We're like 'Friends'. I am Chandler. And Joey. And, uh, Pam is Rachel. And Dwight... is... Kramer."

Michael Scott, gênio do endomarketing.

Estou começando a achar que a versão americana de The Office é melhor que a original.


"It's how I like to do business. Everybody joking around. We're like 'Friends'. I am Chandler. And Joey. And, uh, Pam is Rachel. And Dwight... is... Kramer."

Michael Scott, gênio do endomarketing.

Estou começando a achar que a versão americana de The Office é melhor que a original.


Departamento de Aquisições

Uma FNAC, assim, bem na sua frente, causa desastres na conta bancária.

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Uma FNAC, assim, bem na sua frente, causa desastres na conta bancária.

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Amanhã vou estar no Rio de Janeiro. Tem alguém do Rio de Janeiro lendo isso aqui (fora você, Odyr)? É só um dia, mas aceito convites de natureza não-sexual e sugestões de passeio rápido pela cidade. (51) 8411.9665 ou (53) 8406.4021. Quem sabe até passo na Baratos da Ribeiro...

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Amanhã vou estar no Rio de Janeiro. Tem alguém do Rio de Janeiro lendo isso aqui (fora você, Odyr)? É só um dia, mas aceito convites de natureza não-sexual e sugestões de passeio rápido pela cidade. (51) 8411.9665 ou (53) 8406.4021. Quem sabe até passo na Baratos da Ribeiro...

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