"A narrativa conspiratória me parecia o mito-mestre do mundo pós-Guerra Fria, o que me levou a colocar "a conspiração suprema" como o McGuffin no âmago de Os Invisíveis. No fim das contas, a visão da história como uma "teoria da conspiração" me parecia uma tentativa desesperada, lamentável até, de encantar nosso mundo mecanizado com um pouco de mistério e sentido. A idéia de que alguém, em algum lugar, está no comando e tem um plano, ou uma nave espacial, é reconfortante mas me parece uma versão secular da fé em Deus."